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Política Quinta-feira, 06 de Fevereiro de 2025, 14:17 - A | A

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Quinta-feira, 06 de Fevereiro de 2025, 14h:17 - A | A

PRIVATIZAÇÃO DA ÁGUA

Jayme Campos defende valor mínimo de R$ 700 milhões para 'venda' do DAE

De acordo com o senador, este valor seria um mínimo necessário para garantir que o município tenha uma outorga significativa, além de assegurar que o novo concessionário cumpra com suas obrigações de investimento no setor

Aline Coêlho
Local/Redação

O senador Jayme Campos (União) se posicionou em relação à possível privatização ou concessão do Departamento de Água e Esgoto (DAE), defendendo que a autarquia não deve ser vendida por menos de R$ 700 milhões. O valor foi estimado pelo político com base em estudos prévios sobre a autarquia. Segundo ele, esse montante seria o mínimo necessário para garantir que o município obtenha uma outorga significativa, além de assegurar que o novo concessionário cumpra suas obrigações de investimento no setor.

Durante entrevista nesta semana, o senador destacou que, além da venda do DAE, é essencial que a empresa que assumir a concessão do sistema de abastecimento de água também invista em melhorias estruturais. "O DAE não pode ser vendido por menos de R$ 700 milhões, esse deve ser o valor da outorga do município. Fora o plano de investimento, que é obrigação de quem eventualmente se tornar o concessionário", afirmou.

Jayme ressaltou a necessidade de garantir investimentos substanciais na melhoria do abastecimento de água e no sistema de esgotamento sanitário, dois pilares essenciais para a saúde e a qualidade de vida da população, que são problemas crônicos do município. Para ele, é fundamental que o futuro concessionário do serviço se comprometa com esses investimentos para promover uma verdadeira transformação no setor.

Apesar de sua posição sobre o valor mínimo para a venda do DAE, o senador afirmou que a decisão sobre a privatização ou concessão cabe, na prática, aos vereadores da cidade, assim como à fiscalização dos órgãos competentes, como o Tribunal de Contas do Estado (TCE) e o Ministério Público (MP). Ele reforçou que, como cidadão e representante da população de Várzea Grande, tem o dever de acompanhar de perto o processo.

"Como cidadão, eu e todos os demais várzea-grandenses temos a obrigação de acompanhar as audiências públicas. É preciso participar e externar opiniões", disse, enfatizando a importância da transparência e da participação popular nas discussões sobre o futuro do DAE.

Assista a declaração aqui:

 

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