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Política Sexta-feira, 21 de Fevereiro de 2025, 14:13 - A | A

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Sexta-feira, 21 de Fevereiro de 2025, 14h:13 - A | A

RIXA ANTIGA

Mauro Mendes diz que Emanuelzinho deveria ter "vergonha" por tentar barrar Deosdete

Governador falou que o esforço do deputado federal é "bobagem" e reiterou críticas ao pai do emedebista por deixar a Prefeitura de Cuiabá endividada

CAMILA RIBEIRO
Da Redação

O governador Mauro Mendes (UB) disse que o deputado federal Emanuelzinho (MDB) deveria ter "vergonha" por tentar impugnar a candidatura do ex-procurador-geral de Justiça, Deosdete Cruz, a desembargador no Tribunal de Justiça (TJMT). Mendes falou que o esforço do deputado é uma "bobagem" e não irá prosperar. O governador também alfinetou a família do emedebista, destacando que o pai do deputado, o ex-prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), entregou o Executivo municipal "sucateado" e repleto de dívidas.

Emanuelzinho ingressou com pedido de liminar no Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) no dia 8 de fevereiro deste ano. A rusga entre o deputado e Deosdete é antiga. Desde 2023, o parlamentar alega que o ex-procurador é parcial em seus deferimentos, atuando em favor do Executivo estadual.

"Isso é uma bobagem. Mais uma bobagem de quem sempre aprontou na vida pública, na Prefeitura de Cuiabá. Saiu de lá deixando a Prefeitura quebrada como deixou, endividada, cheia de problemas, com dívida para tudo quanto é lado, sucateou, Cuiabá passou por um verdadeiro tsunami", disparou Mauro Mendes nesta sexta-feira (21).

Ao assumir o mandato, o prefeito Abilio Brunini (PL) decretou situação de calamidade financeira devido ao superendividamento. Nesta semana, novas pendências financeiras herdadas da gestão Emanuel Pinheiro vieram à tona quando 30 ônibus da Caribus foram apreendidos. A empresa sinalizou que o Alencastro deixou de repassar R$ 8 milhões, impedindo-a de quitar as parcelas de veículos comprados por "pressão" do prefeito, que pleiteava a renovação da frota.

"O deputado Emanuelzinho deveria ter vergonha de fazer um negócio desse contra um nome público tão ilibado como o nosso ex-procurador-geral. Mas contra isso a eficácia será zero", concluiu Mendes.

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