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Política Terça-feira, 25 de Março de 2025, 13:20 - A | A

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Terça-feira, 25 de Março de 2025, 13h:20 - A | A

"CASO ISOLADO"

Alan Porto exonera diretor de escola militar preso por matar jovem

Rebatendo Janaina Riva, o secretário de Educação esclareceu que os antecedentes criminais dos PMs são checados antes de integrá-los às unidades de ensino

CAMILA RIBEIRO
Da Redação

O secretário de Estado de Educação (Seduc-MT), Alan Porto, exonerou o policial militar aposentado, Elias Ribeiro da Silva, de 54 anos, que estava como diretor da Escola Militar de Colniza (a 1.065 km de Cuiabá) e matou Claudemir Sá Ribeiro, de 26 anos, neste fim de semana. Porto lamentou o assassinato e disse que a pasta tomou providências assim que Elias foi identificado como autor do crime. A exoneração foi definida em conjunto com o comandante da PM, Claudio Fernando Carneiro Tinoco. 

LEIA MAIS: Delegado diz que PM estava bêbado e acreditava que jovem fazia parte de facção

"Um diretor que foi indicado pelo Comando da Polícia Militar, imediatamente, conversei com o coronel Fernando e emitimos a exoneração desse profissional. Ele não faz mais parte do quadro", asseverou Alan Porto em cerimônia no teatro Zulmira Canavarros, nesta terça-feira (25). 

Rebatendo a deputada estadual Janaina Riva (MDB) que apontou "urgência de um critério rigoroso na escolha dos militares que atuam nas escolas cívico-militares", o secretário garantiu que a Educação pesquisa o histórico pessoal e profissional dos PMs antes de integrá-los às unidades de ensino. Segundo ele, Elias Ribeiro foi submetido ao procedimento, mas nada foi encontrado contra o PM. 

"Vale lembrar que todos esses profissionais que entram nas escolas passam por rigoroso processo seletivo, verificando se não tem um antecedente nas fichas e certidões. Isso foi feito em Colniza e a gente já tomou todas as providências", acentuou Porto. Por fim, o secretário destacou que a ocorrência foi um "caso isolado". 

RELEMBRE O CASO

O crime foi registrado na noite de domingo (23) em um bar de Colniza. Elias e Claudemir estão numa mesa conversando com outras pessoas. Em determinado momento, o PM, que está de roupa branca, atira contra Claudemir à queima-roupa. Após a execução, o suspeito foge do local em uma motocicleta vermelha. Ele foi localizado na própria casa, onde recebeu voz de prisão.

A vítima ficou conhecida em 2019 depois de construir, junto ao irmão, uma réplica de um avião usando materiais descartados. Ele era bastante querido pela população do município.

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