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Polícia Quinta-feira, 20 de Fevereiro de 2025, 19:45 - A | A

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Quinta-feira, 20 de Fevereiro de 2025, 19h:45 - A | A

EM RONDONÓPOLIS

Maranhense é a segunda vítima identificada em cemitério clandestino

Carla Bruna da Silva Lima, de 35 anos, natural de Lago da Pedra, Maranhão é a segunda vítima identificada pela Politec.

Redação

Carla Bruna da Silva Lima, de 35 anos, natural de Lago da Pedra, Maranhão é a segunda vítima identificada pela Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) localizada em uma cova próxima ao Rio Vermelho, em Rondonópolis (a 216 km de Cuiabá).  Até o momento 10  cadáveres foram localizados na mesma região. A suspeita é que a área de mata fosse utilizada como cemitério clandestino do crime organizado. 

A identidade foi confirmada pela exame de impressões digitais. O corpo precisou ser encaminhado a Cuiabá, onde passou por escaneamento corporal em um sistema de raios-x digital específico durante o exame de necrópsia, denominado Flatscan.

LEIA MAIS: Sobe para dez o número de corpos encontrados em cemitério clandestino

A utilização do scanner facilitou a identificação das lesões no corpo e entre outras informações importantes para a confecção do laudo necropsial, que vai determinar a causa da morte da vítima.

No total, foram encaminhados corpos de dez vítimas à Politec de Rondonópolis. Devido ao avançado estado de decomposição, oito corpos foram encaminhados para Cuiabá, onde passarão por exames de DNA. A identificação será realizada por meio do cruzamento de dados com amostras de familiares de pessoas desaparecidas constantes no Banco Nacional de Perfis Genéticos (BNPG).

Identificação Técnica

A Politec orienta aos familiares de pessoas desaparecidas em Rondonópolis e região para que compareçam em uma das unidades de Medicina Legal do Estado para a coleta de material genético para o confronto genético com as amostras biológicas das vítimas encontradas.

Caso a pessoa desaparecida tenha realizado algum tratamento dentário, é aconselhável que a família obtenha com os dentistas o prontuário odontológico da vítima, especialmente exames de imagem (radiografias e tomografias, por exemplo) e os forneçam ao IML.

Para a doação do material genético é necessário que o grau de parentesco dos familiares do desaparecido seja de grau ascendente (pai, mãe, filho, ou mais de um irmão).

A coleta é simples e indolor - uma espécie de cotonete é passado na parte interna das bochechas da pessoa. Os materiais biológicos coletados serão processados e inseridos no BNPG no laboratório forense da capital.

Caso seja identificado um possível parentesco com os dados de alguma pessoa falecida, os peritos informarão a unidade de Medicina Legal de Rondonópolis, que entrará em contato com os familiares para que sejam realizados os procedimentos legais de liberação da unidade.

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