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Justiça Quarta-feira, 26 de Fevereiro de 2025, 18:22 - A | A

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Quarta-feira, 26 de Fevereiro de 2025, 18h:22 - A | A

OPERAÇÃO SEVEN

Juíza ameaça denunciar advogado ao Tribunal de Ética da OAB por não apresentar memoriais

Advogado perdeu prazo do ex-diretor do Sesc-MT Marcos Amorim em processo sobre desvio de R$ 7 milhões

ANDRÉ ALVES
Redação

A juíza Alethea Assunção Santos, da 7ª Vara Criminal de Cuiabá, intimou, nesta segunda-feira (24), o advogado do ex-diretor do Sesc-MT Marcos Amorim após a defesa do acusado deixar transcorrer o prazo para a apresentação dos memoriais finais. A magistrada alertou que, caso a omissão persista, o caso será encaminhado ao Tribunal de Ética e Disciplina da OAB/MT.

“Tendo em vista que os advogados do acusado Marcos Amorim da Silva deixaram transcorrer in albis o prazo para apresentação dos memoriais finais, determino sua intimação pela última vez, sob pena de comunicação ao Tribunal de Ética e Disciplina da OAB/MT”, destacou.

A ação penal investigou um esquema de fraude supostamente liderado pelo ex-governador Silval Barbosa, que visava simular a compra de uma área de 721 hectares para desviar R$ 7 milhões dos cofres públicos. Além de Amorim, também figuram como réus o médico Filinto Correa da Costa, o ex-procurador Francisco Gomes de Andrade Lima Filho, o “Chico Lima”, o ex-chefe da Casa Civil Pedro Nadaf, o ex-secretário de Fazenda Marcel de Cursi, entre outros.

OPERAÇÃO SEVEN
A Operação Seven, conduzida pelo Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (GAECO) em Mato Grosso, investigou, a partir de 2016, um esquema de desvio de recursos públicos e lavagem de dinheiro por meio de fraudes em desapropriações. As apurações revelaram a atuação de uma organização criminosa estruturada, responsável pelo desvio de cerca de R$ 7 milhões dos cofres do estado.

As investigações apontaram que Marcos Amorim da Silva, em parceria com Pedro Jamil Nadaf e Roberto Peregrino Morales, teria participado da ocultação de valores ilícitos provenientes do esquema. O grupo teria simulado a aquisição de imóveis para disfarçar o desvio de dinheiro público.

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