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Justiça Terça-feira, 18 de Fevereiro de 2025, 11:18 - A | A

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Terça-feira, 18 de Fevereiro de 2025, 11h:18 - A | A

MUDAR PARADIGMAS

Judiciário estimula conscientização sobre violência doméstica nas escolas

Ação visa informar os alunos sobre os sinais de violência doméstica, formas de intervenção e como modificar comportamentos agressivos

DA REDAÇÃO

O Poder Judiciário de Mato Grosso iniciou um ciclo de palestras sobre violência doméstica para estudantes do 3º ano do Ensino Médio da Escola Estadual Vanil Stabilito, em Várzea Grande. A atividade, intitulada "Cemulher e a Lei Maria da Penha nas Escolas", faz parte da iniciativa da Coordenadoria Estadual da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar (Cemulher/TJMT). A palestra foi ministrada pela assistente social Adriany Sthefany de Carvalho e pelo psicólogo Danilo da Silva no dia 13 de fevereiro.

A ação visa informar os alunos sobre os sinais de violência doméstica, formas de intervenção e como modificar comportamentos agressivos. Para o psicólogo Danilo da Silva, a educação sobre o tema é crucial para mudar paradigmas culturais, uma vez que os adolescentes têm uma percepção ativa dentro de suas famílias e absorvem facilmente as informações sobre os diferentes tipos de violência (física, patrimonial, psicológica, sexual e moral). “Adolescentes são muito flexíveis para percepção do tema e têm um olhar ativo dentro do núcleo familiar. Ao entenderem como funciona a rede de apoio e como denunciar, podem ressignificar comportamentos de risco”, afirmou.

O Projeto “Cemulher e a Lei Maria da Penha nas Escolas” promove a participação ativa da sociedade no combate à violência contra a mulher, em parceria com as Secretarias de Educação municipal e estadual e a rede privada. A proposta utiliza a educação como ferramenta de prevenção e conscientização, incentivando um pensamento reflexivo e crítico entre os jovens.

O projeto já impactou mais de 14 mil alunos desde seu início. A Cemulher organiza, a cada trimestre, palestras e rodas de conversa nas escolas de Cuiabá, abordando temas como formas de violência, a campanha Sinal Vermelho, o botão do pânico e os atendimentos disponíveis na Rede de Enfrentamento. Em 2024, mais de 50 turmas já foram atendidas.

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