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Economia Sábado, 01 de Fevereiro de 2025, 07:15 - A | A

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Sábado, 01 de Fevereiro de 2025, 07h:15 - A | A

Dívida bruta do governo encerra 2024 em R$ 8,98 trilhões, ou 76,1% do PIB

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

A Dívida Bruta do Governo Geral (DBGG) como proporção do Produto Interno Bruto (PIB) passou de 77,7% em novembro para 76,1% em dezembro, segundo informou o Banco Central nesta sexta, 31. Em dezembro de 2023, a relação dívida/PIB estava em 73,8%. Em reais, a dívida bruta do governo recuou de R$ 9,09 trilhões para R$ 8,98 trilhões na passagem de novembro para dezembro - no final de 2023, era de R$ 8,07 trilhões.

De acordo com o chefe adjunto do departamento de estatísticas do BC, Renato Baldini, a redução significativa da dívida bruta do governo geral em dezembro de 2024 reflete a redução de operações compromissadas do Banco Central.

"Essa redução (em relação a novembro) é explicada sobretudo pela redução no volume das operações compromissadas do Banco Central, e que resultou na redução das reservas internacionais após as intervenções realizadas pelo Banco Central no mercado de câmbio em dezembro", disse, explicando que para garantir liquidez nas intervenções o BC reduziu o volume de operações com compromisso de recompra de moeda. A redução dessas operações contribuiu com uma redução de 1,7 ponto porcentual na DBGG de dezembro.

O pico da dívida bruta foi alcançado em dezembro de 2020 (87,6% do PIB), devido às medidas fiscais adotadas no início da pandemia de covid-19. No melhor momento, em dezembro de 2013, chegou a 51,5% do PIB.

A DBGG, que abrange os governos federal, estaduais e municipais, excluindo o Banco Central e as empresas estatais, é uma das referências das agência de classificação de risco para avaliar a capacidade de solvência do País. Na prática, quanto maior a relação dívida/PIB, maior o risco de calote.

O BC estima que cada 1% de desvalorização do dólar ante o real implica em uma alta de 0,1 ponto porcentual na DBGG como proporção do PIB, o equivalente a R$ 11,80 bilhões. E cada 1 ponto de alta da taxa Selic, mantido por 12 meses, tem reflexo de 0,41 ponto porcentual na dívida bruta, cerca de R$ 48,60 bilhões em valores correntes. Cada alta ou baixa do IPCA de 1 ponto, mantida por 12 meses, tem impacto de 0,15 ponto porcentual na dívida bruta, ou R$ 18,10 bilhões.

Dívida líquida

A Dívida Líquida do Setor Público (DLSP), que leva em conta as reservas internacionais do Brasil, caiu de 61,2% do PIB em novembro (dado revisado) para 61,1% em dezembro, e atingiu R$ 7,22 trilhões.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

(Com Agência Estado)

 

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