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Política Terça-feira, 07 de Janeiro de 2014, 00:01 - A | A

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Terça-feira, 07 de Janeiro de 2014, 00h:01 - A | A

RONDONÓPOLIS

Contrariado, Percival ameaça abandonar chapa de Pedro Taques

O prefeito de Rondonópolis e principal líder do PPS em Mato Grosso só aceita uma composição se o seu partido tiver um cargo majoritário

PABLO RODRIGO







O prefeito de Rondonópolis e principal líder do PPS em Mato Grosso, Percival Muniz, não gostou nem um pouco de saber que o PPS pode ser excluído da chapa majoritária encabeçada pelo senador Pedro Taques (PDT). Isso porque o PDT e o PSB tentam emplacar o nome do deputado federal Wellington Fagundes (PR) para o Senado e de Adilton Sachetti (PSB), ex-Agecopa, para vice-governador. A reunião entre PDT e PSB teria ocorrido no final do ano passado. Percival admite que pode abandonar a candidatura de Taques.

“Não tenho muito a dizer sobre esse assunto, até porque isso não diz respeito ao PPS. Não participamos de nenhuma conversa por aí e só discutiremos composições dentro do grupo de partidos. Agora, se isso se concretizar, o PPS sairá dessa aliança e lançaremos candidatura própria em Mato Grosso”, disse o prefeito, nitidamente irritado.

Editoria de Artes/HiperNotícias

Contrariado, Percival ameaça abandonar chapa de Pedro Taques


Com a suposta "traição" dos aliados desde 2010, o PPS já pensa em buscar outros caminhos ou até mesmo uma candidatura própria. Informações de bastidores revelam que a sigla poderá se juntar ao DEM e ao PSDB, que já admitiram publicamente que estão buscando a formação de um bloco diferente do que Taques vem liderando. Há até quem diga que, dependendo das articulações até abril, o PPS poderá compor com partidos da base aliada do governo Silval Barbosa (PMDB).

Já Sachetti tentou desconversar sobre o assunto, mas disse que, se o grupo aceitar o seu nome, ele aceitará o desafio. “Eu ainda vou conversar com o grupo sobre isso quando voltar de férias, mas aceitaria o desafio se o meu nome for consenso”, disse.

A tentativa do PDT de aglutinar os republicanos dentro da candidatura de Taques tem o objetivo de conseguir apoio da cúpula nacional do PT, numa aproximação com o governo Dilma Roussef, já que o senador Blairo Maggi (PR), que teria o apoio certo da presidente, vem insistindo em não disputar as eleições deste ano.

Não é a toa que o PDT já começou a admitir abrir o palanque para a campanha de reeleição de Dilma no estado. O presidente nacional da legenda, Carlos Lupi, já informou que irá colocar em discussão com a direção nacional do PT a possibilidade de os petistas mato-grossenses apoiarem a candidatura de Taques ao Palácio Paiaguás.

A escolha do nome de Sachetti também é estratégica, tendo em vista que isso poderia agradar Maggi e o mesmo apoiar e defender esta composição durante a reunião que terá com a presidente Dilma e o ex-presidente Lula, ainda neste mês.

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jocasta figueiredo 07/01/2014

kkkkkkk esta briga ai, já tem a ver com o pleito de 2016, pois Percival é candidato a reeleição. Adilton viria como candidato imbatível.

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1 comentários

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