Em comunicado, a agência justificou a avaliação com o ainda fraco perfil de finanças públicas, apesar da melhora recente em meio a reformas do presidente argentino, Javier Milei, para reduzir a inflação e eliminar o déficit fiscal.
A instituição também chama atenção para a falta de acesso ao financiamento externo e a baixa flexibilidade da política monetária.
A S&P alerta que pode rebaixar o rating nos próximos 12 meses se os fatores negativos dificultarem o já limitado acesso ao capital internacional. "A incapacidade de avançar em reformas cambiais, monetárias e outras difíceis pode levar à instabilidade e aumentar a probabilidade de inadimplência", afirma.
Por outro lado, a S&P elevaria a nota no próximo ano se houver melhora clara nessas questões. "A gestão hábil da inflação e da taxa de câmbio poderia criar condições para estabilidade e crescimento sustentados", pontua.
(Com Agência Estado)
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