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Política Domingo, 02 de Março de 2025, 17:40 - A | A

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Domingo, 02 de Março de 2025, 17h:40 - A | A

BARGANHA EM BRASÍLIA

Pivetta diz que Lula precisa acabar com "festival de emendas" para recuperar economia; veja vídeo

Segundo o vice-governador, a prática usada para conseguir aprovação de pautas no Congresso acaba com a eficiência do governo

CAMILA RIBEIRO
Da Redação

O vice-governador Otaviano Pivetta (Republicanos) disse que é possível recuperar a economia do país e apontou que a primeira medida para dar início a esse processo é por fim ao "festival de emendas". Pivetta criticou o governo federal por "gastar mal" o dinheiro público, investindo em "barganhas" com o Congresso para conseguir aprovar pautas do seu interesse. De acordo com o vice-governador, o país precisa de investimentos estruturais a partir das emendas.  

"Tem como recuperar. O país tem muitos recursos naturais, povo trabalhador. O que precisa é que os políticos parem de gastar mal, parem de fazer uso do dinheiro destinando para qualquer coisa, como está sendo feito com as emendas, festival de emendas que você nunca vê nada estrutural do produto da emenda parlamentar", opinou Otaviano Pivetta. 

As emendas estão no alvo da polêmica do orçamento secreto do Senado. Nesta semana, reportagem do UOL expôs Wellington Fagundes (PL) como responsável por administrar um arcabouço de R$ 181.540.877 milhões em indicações de emendas.

Segundo Pivetta, a falta de transparência na concessão das emendas implica na ineficiência da gestão pública e harmonia entre os Poderes. 

"Isso facilita ainda mais o relaxamento do poder Executivo que para conseguir aprovar alguma coisa precisa enviar emenda. A sociedade conhece muito bem. O ex-presidente Temer determinou que haja harmonia entre os Poderes, mas ao mesmo tempo existem princípios básicos da gestão pública que vale para todos. Eficiência, é isso que precisamos no Brasil", disparou. 

O vice-govermador usou como exemplo a reforma fiscal da gestão Mauro Mendes e admitiu que o processo ainda está em aperfeiçoamento, mas o distanciou das "barganhas" de Brasília. 

"Um pequeno exemplo é o nosso governo que conseguiu sem aumentar impostos separar 20% as receitas para desenvolver o estado. Poderíamos ser melhores do que estamos sendo, mas o que conseguimos fazer, estamos fazendo", asseverou. 

"Não essa barganha de tomar dinheiro da viúva e do gigante a qualquer custo para fazer a política do clientelismo a curto prazo. Precisamos de políticas estruturantes. Precisamos de gestões sérias, coisa que falta no Brasil", finalizou.

VEJA VÍDEO

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