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Política Segunda-feira, 24 de Fevereiro de 2025, 15:26 - A | A

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Segunda-feira, 24 de Fevereiro de 2025, 15h:26 - A | A

"PROCESSO MAIS EFICIENTE"

Max sugere divisão das obras do BRT em lotes e contratação de várias empreiteiras

Os atrasos constantes na execução do projeto motivou o governador a romper com o consórcio

CAMILA RIBEIRO
Da Redação

O presidente da Assembleia Legislativa (ALMT), Max Russi (PSB), sugeriu ao governador Mauro Mendes (União Brasil) que divida a obra do BRT (ônibus de trânsito rápido) em lotes e contrate mais de uma empresa mato-grossense para executar o projeto. De acordo com ele, desta forma o andamento do projeto seria mais "eficiente e rápido". Russi mencionou falhas durante o processo de implementação do BRT e ressaltou a urgência na entrega do modal para modernizar o transporte público na Capital. 

LEIA MAIS: Fábio Garcia afirma que obras do BRT continuarão mesmo se consórcio acionar Justiça

"Acredito que a solução seria fracionar a licitação e dividir o projeto em lotes, envolvendo empresas mato-grossenses. Assim, o processo se tornará mais eficiente e rápido, além de fazer a economia circular dentro do estado, gerando empregos e aquecendo o comércio. Essa medida pode ser uma saída para acelerar a conclusão das obras e garantir que os prazos sejam cumpridos", se posicionou o presidente da AL. 

O rompimento do contrato com o Consórcio BRT se deu após o Tribunal de Contas do Estado (TCE-MT) constatar a execução de apenas 18% do projeto. Sem entrar em um embate direto com o governador, Max Russi cobrou o fim na "novela" em torno do modal. 

"Os transtornos causados à população cuiabana são evidentes, e, como representante da Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso (ALMT), é meu dever exigir respostas mais rápidas e eficientes para que esse projeto seja concluído com a qualidade e a urgência que os cidadãos necessitam", mencionou. 

Em entrevista à imprensa na última semana, o secretário-chefe da Casa Civil, Fabio Garcia (União Brasil), asseverou que as obras do BRT não ficarão paralisadas. Segundo Garcia, o governo aguarda o prazo para que o Consórcio BRT apresente sua contraposição para que o Executivo estadual possa dar andamento ao processo de contratação em regime de urgência de novas empresas, dispensando a exigência de licitação. 

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