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Política Sexta-feira, 21 de Março de 2025, 16:03 - A | A

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Sexta-feira, 21 de Março de 2025, 16h:03 - A | A

"NÃO FEZ NADA"

HNT TV: Maysa critica Prefeitura por medidas "ínfimas" e cobra reparação à família de Emily

Vice-presidente da Câmara disse que a Capital não se adequou à legislação aprovada no Senado, não investindo em rede de acolhimento e enfrentamento à violência contra as mulheres.

CAMILA RIBEIRO
Da Redação

A vice-presidente da Câmara de Cuiabá, Maysa Leão (Republicanos), disse ao HNT TV que Ana Paula Meridiane Peixoto de Azevedo, mãe da adolescente grávida, Emily Azevedo Sena, de 16 anos, morta para ter o filho raptado, merece uma reparação. Segundo Maysa, as ações da Prefeitura são "ínfimas". A vereadora criticou a gestão do prefeito Abilio Brunini (PL) por não se adequar a legislação aprovada no Senado em 2012, não investindo em redes de acolhimento e enfrentamento da violência contra às mulheres. 

"Posso afirmar categoricamente que o que Cuiabá faz hoje é ínfimo e não pode ser dito que Cuiabá tem uma rede de acolhimento e de enfrentamento à violência contra crianças e mulheres", falou Maysa Leão ao podcast. 

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Em seu primeiro mandato, a vereadora presidiu a primeira audiência pública que discutiu a normativa decidida pelos senadores, encaminhando ao Palácio Alencastro um pedido para que a Lei de Orçamento Anual (LOA) reserve uma parcela para o desenvolvimento de políticas públicas voltada às mulheres, o "Orçamento Mulher". Maysa explicou que esse orçamento é compartilhado com todas as secretarias da cidade, uma vez que o atendimento as vítimas é complexo. Quando uma mulher é violentada, por exemplo, precisa passar na emergência médica, delegacia e ser acompanhada por psicólogo. 

"Nós fizemos uma audiência pública do Orçamento da Mulher. Esse orçamento é transversal e precisa ser carimbado a todas as secretarias. A gente precisava que na Secretaria de Saúde esteja separada uma verba para atendimento de mulheres. A gente precisa que na Secretaria da Mulher, Secretaria de Assistência Social ... em cada uma dessas secretarias esse orçamento seja colocado em prática para combater e erradicar a violência", disse. 

A segunda audiência do "Orçamento Mulher" ocorreu em 10 de março deste ano e foi novamente presidida por Maysa. A sessão contou com a participação da presidente da Comissão das Mulheres na Câmara, a vereadora Maria Avallone (PSDB) e do seu esposo, o deputado estadual Carlos Avallone (PSDB), vice-presidente da Procuradoria Especial da Mulher na Assembleia Legislativa (ALMT). 

De acordo com Maysa, a conscientização deve ser introduzida na sala de aula. Porém, não há incentivos. "O Município não tem um orçamento para isso e quando a gente vai para as práticas a gente não a prevenção nas escolas. O que efetivamente é feito? Nada. Estruturado? Nada", provocou. 

"Os municípios deveriam instalar em dispositivos de prevenção e acolhimento. Essas famílias, no caso da Emily, precisam de auxílios, amparo psicológico e retratação", finalizou. 

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