O presidente do PSDB em Mato Grosso, Carlos Avallone, espera que a aliança do partido com o Podemos e o Solidariedade contribua para a eleição de até dois deputados federais e, pelo menos, cinco estaduais. Após recuar da incorporação com o PSD e ser "abandonado" pelo Cidadania, que negou as chances de renovar a federação, o partido tucano reestrutura sua base de aliados. Segundo Avallone, a aproximação com as duas siglas resultará em uma "chapa consistente".
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"Na realidade, será talvez a chapa mais forte em termos de número de deputados com mandato nesta nova federação. No mínimo, cinco ou seis deputados já com mandato estariam nesse grupo. Pelas conversas que estou tendo, isso está se desenhando", afirmou Carlos Avallone à imprensa.
"Tenho feito outras conversas também. Então, essa será uma chapa muito consistente, e uma chapa federal que, no mínimo, poderá eleger dois deputados federais", completou o presidente do PSDB.
A projeção de Avallone é otimista, mas, na prática, nenhum dos três partidos possui representantes na bancada de Mato Grosso em Brasília. As oito cadeiras são ocupadas por parlamentares filiados ao PL, União Brasil e MDB. Na Assembleia Legislativa, apenas o PSDB possui uma cadeira, que, inclusive, é ocupada por Avallone.
No entanto, o presidente do PSDB desconversa e aposta que os partidos ganharão mais expressão quando estiverem unidos.
"Essa será uma chapa muito forte, com representatividade, inclusive, na majoritária", finalizou.
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