A Polícia Civil de Juína prendeu nesta sexta-feira (07) o segundo executor de Valdivino Gomes Ferreira, de 35 anos, cujo corpo foi encontrado às margens do Rio Juruena em dezembro do ano passado. A Polícia Civil continua investigando o caso para identificar e prender todos os envolvidos na execução marcada por extrema violência.
Fábio Bolsoni, de 38 anos, foi identificado como um dos responsáveis pela execução de Valdivino. As investigações apontam que a vítima foi torturada e submetida a um "tribunal do crime" antes de ser morta. O crime teria sido motivado pela venda de drogas não autorizadas por uma facção criminosa que controla o tráfico na região. Valdivino estava desaparecido desde 14 de dezembro.
A prisão de Bolsoni ocorreu após intensas investigações, ele estava foragido desde a ocorrência do assassinato. Na casa do suspeito, a polícia encontrou a bicicleta da vítima, o que reforçou as evidências contra ele. Valdivino foi executado na residência do investigado, localizada no Módulo 06, em Juína. Na casa dele, os investigadores encontraram a bicicleta da vítima.
Conforme a polícia, o homicídio foi motivado, a princípio, pela venda de drogas não pertencentes à facção criminosa que controla o tráfico na cidade. Antes de ser executado, Valdivino foi torturado e passou por uma espécie de ‘tribunal do crime’ e teve a morte ordenada de dentro de uma penitenciária.
Um dos executores, identificado apenas pelas iniciais J.A.S.R., já havia sido preso em flagrante em dezembro. Na ocasião, ele quebrou seu celular para apagar provas, mas outro aparelho com dados da vítima foi encontrado em seu bolso.
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