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Justiça Quinta-feira, 06 de Março de 2025, 10:55 - A | A

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Quinta-feira, 06 de Março de 2025, 10h:55 - A | A

DE FACADAS A SALVES

Vinte e um réus por assassinatos enfrentam Tribunal do Júri em março

Audiências envolvem crimes como espancamentos, homicídios triplamente qualificados e disputas de tráfico

ANDRÉ ALVES
Redação

Em março, 21 réus enfrentarão o Tribunal do Júri, distribuídos em 13 audiências. Entre os crimes, está o assassinato de Maildo da Silva Barros Souza, o "Maria do Bairro", ocorrido entre os dias 7 e 8 de junho de 2011, na região da Lagoa Encantada, no bairro CPA III, em Cuiabá. Rafael de Oliveira Ferreira é acusado de participar, junto a outros acusados, do espancamento a vítima com socos, facadas, chutes e pauladas, especialmente na face e cabeça da vítima, devido a uma dívida de R$ 200. A audiência será no dia 13.

No dia seguinte, Marcos Vinicius dos Santos Colombo será submetido a júri popular pelo homicídio de Elino Pereira da Silva Ramos, ocorrido em 22 de abril de 2022, em uma residência na Avenida Senador Metello, no Bairro Porto, em Cuiabá. O réu é acusado de matar a vítima com 21 golpes de faca, utilizando duas facas distintas. Laudos periciais e depoimentos apontam que a vítima foi atingida de forma agressiva e repetitiva.

Já no dia 17, é a vez de Márcio Fernandes Ramos ser julgado por tentativa de homicídio. O crime ocorreu em 7 de julho de 2004, no bairro Osmar Cabral, em Cuiabá. De acordo com a denúncia, Ramos utilizou uma arma de fogo para disparar contra Vilmar Luiz de Moura e Sílvio Cardoso, quando voltavam de um bar. O acusado se aproximou e, sem qualquer aviso, sacou a arma e atirou contra Vilmar, que caiu e fingiu estar morto. O agressor ainda disparou mais três vezes, atingindo o pescoço da vítima.

Moacir Peixoto Soares da Silva será julgado por homicídio triplamente qualificado, tortura e promoção de organização criminosa no dia 18 de março. O crime ocorreu na madrugada de 20 de outubro de 2022, às margens de um córrego no bairro Planalto. Segundo a denúncia, Edilson Rodrigues de Souza foi brutalmente espancado até a morte como represália por ter incendiado a casa da irmã de um dos acusados. A vítima foi rendida e agredida com pedaços de madeira, chutes e socos por horas, enquanto os agressores aguardavam ordens da liderança do Comando Vermelho. O crime foi cometido com extrema violência, impossibilitando a defesa da vítima.

Marcos de Souza Romanini e Jeone Torrente de Barros serão julgados, no dia 20 de março, pelo assassinato de Clayton César Santiago Almeida, morto a tiros na madrugada do dia 17 de novembro de 2014, em frente ao bar "Esquinão da Esperança", no bairro Doutor Fábio II. Clayton estava no bar com amigos quando foi abordado pelos suspeitos, gerando uma discussão sobre um amassado no portão da residência de Romanini. Depois de saírem do local, Marcos e Jeone ficaram de tocaia. Quando Clayton foi perguntar o que os dois faziam ali, Jeone sacou uma arma e disparou ao menos seis vezes contra a vítima, que morreu no local.

De 26 a 28 de março, Ittalo Matteus Ribeiro Fortes e Silva, Joanilto da Silva Leite, Remilson Paulo de Queiroz, Alexandre Soares de Lima, Beacil Lopes do Nascimento Neto, Caio Andreonni Lima Locatelli e Jonas Ferreira da Rosa serão julgados por um “salve” aplicado contra dois jovens, que resultou na morte de Weslley Silva Natividade.

De acordo com a denúncia, Weslley e a outra vítima foram levados por Joanilto e Remilson para as margens de um rio, onde sofreram espancamento. Testemunhas indicam que Weslley foi deixado desacordado em um bar antes de ser encaminhado ao hospital, onde morreu. A polícia identificou tornozelados que estavam no local no momento das agressões, entre eles Caio e Alexandre “GT”. Além disso, delatores apontaram outros suspeitos como Beacil, Remilson, Jonas e Joanilto, além de Ittalo, que teria ordenado a execução.

A última audiência de março ocorre no dia 29. Sindylan Barbosa da Cruz é acusado de envolvimento no assassinato de Jucemar Nunes Ferreira, ocorrido em 19 de abril de 2012, no bairro Castelo Branco, em Cuiabá. Segundo a denúncia, ele agiu com dois adolescentes de 16 anos que dispararam contra a vítima utilizando um revólver calibre 38. O crime teria sido motivado pela disputa pelo controle do tráfico de drogas na região. Conforme a acusação, Sindylan dirigia o veículo usado na emboscada e dava cobertura aos adolescentes. Após efetuarem os disparos, os três fugiram do local.

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