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Justiça Terça-feira, 25 de Março de 2025, 13:29 - A | A

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Terça-feira, 25 de Março de 2025, 13h:29 - A | A

CÁRCERE PRIVADO

Justiça mantém prisão preventiva de supostos sequestradores ligados ao PCC

Acusados invadiram a casa de duas mulheres e de lá mantiveram contato por vídeo com a facção criminosa

ANDRÉ ALVES
Redação

A juíza Raissa da Silva Santos Amaral, da 4ª Vara Criminal de Cáceres (220 km de Cuiabá), manteve a prisão preventiva de quatro homens acusados de envolvimento em uma série de crimes, incluindo sequestro e cárcere privado, tráfico de drogas e ligação com o Primeiro Comando da Capital (PCC). Os réus são Alexsander Galeano Souza Leite, Deusimácio Jonas da Silva, Marcos Aurélio dos Santos da Silva Filho e Marcos Vinícius Mendes Limpias.

De acordo com a denúncia do Ministério Público de Mato Grosso (MPMT), Yasmin Alcântara de Oliveira e Renata Rodrigues Lima, que foram sequestradas em sua residência no dia 14 de junho de 2024, por Marcos Aurélio e Marcos Vinícius. Durante o sequestro, os suspeitos mantiveram as vítimas sob vigilância e realizaram ligações de vídeo com membros do "PCC", supostamente obtendo autorização para matar as vítimas.

A polícia chegou ao local e prendeu os suspeitos, enquanto outros dois envolvidos, Alexsander e Deusimácio, fugiram, mas foram capturados em seguida. Durante a fuga, Alexsander foi encontrado com maconha e materiais relacionados ao tráfico em sua residência, além de mensagens e imagens vinculadas ao crime organizado.

Durante a instrução processual, a defesa de Deusimácio e Marcos Aurélio pediu a rejeição da denúncia com base em argumentos de nulidade das provas e inépcia da acusação, o que foi negado pela juíza. Ela destacou que a denúncia atendeu aos requisitos legais e que as evidências apresentadas, incluindo informações obtidas a partir de denúncias anônimas, são válidas, pois garantem o sigilo da fonte.

Amaral reforçou a necessidade de manutenção da prisão preventiva dos acusados, considerando o risco de reiteração criminosa, o envolvimento em facções criminosas e o histórico de condenações anteriores.

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