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Justiça Segunda-feira, 27 de Janeiro de 2025, 21:11 - A | A

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Segunda-feira, 27 de Janeiro de 2025, 21h:11 - A | A

JÚRI POPULAR

Condenado por morte em clínica de reabilitação tem pena reduzida

A morte foi em fevereiro de 2017, e o caso se arrastou por anos. Carlos recorreu do resultado inicial de 18 anos e conseguiu reduzir a pena para 16 anos de reclusão.

Redação

O caso do assassinato de Cláudio Sergio de Andrade Lima, de 42 anos à época, em uma clínica de recuperação em Barra do Garças (a 516 km de Cuiabá) chegou a um novo capítulo. Após recursos, o júri popular, realizado na sexta-feira (24) manteve a condenação de Carlos Leandro, mas reduziu sua pena.

A morte foi em fevereiro de 2017, e o caso se arrastou por anos. Carlos recorreu do resultado inicial de 18 anos e conseguiu reduzir a pena para 16 anos de reclusão e ainda foi absolvido nos delitos de furto de um relógio da vítima e também de ocultação de cadáver. 

De acordo com a denúncia do Ministério Público Estadual, Carlos teria juntamente com o interno Felipe Alves tirado a vida de Claudio, que era morador de Canarana-MT e estava em tratamento na clínica de Barra do Garças e foi encontrado morto enforcado. Felipe, que por sua vez, foi julgado em novembro de 2019, pegou 19 anos de reclusão e já está cumprindo a pena dele.

Após as investigações realizadas pela 1ª Delegacia de Barra do Garças, foi apurado que duas pessoas praticaram o crime. Houve desmembramento dos processos a pedido da defesa de Carlos.
 
Caso

O corpo de Cláudio Sérgio de Andrade Lima, 42 anos, foi encontrado às margens do rio Araguaia, em Barra do Garças, no dia 27 de fevereiro de 2017. Ele saiu de Canarana para fazer tratamento contra dependência química na clínica Terapêutica Barra do Garças, que funcionava na saída para Araguaiana, na rodovia MT-100.

No dia 18 de fevereiro, Cláudio abandonou a clínica e não retornou para casa. O corpo foi localizado perto de uma antiga olaria, às margens do rio, já em estado de decomposição. Inicialmente aparentava ser morte natural.

Um irmão de Cláudio informou à polícia que, até então, a vítima era um homem tranquilo e trabalhador, mas se tornou dependente químico.

A Polícia Civil do município apurou que após fugir da clínica, a vítima foi localizada pelos autores do crime, o dono do local e um interno que também trabalhava na clínica. A vítima não quis retornar à clínica e os autores cometeram o homicídio, enforcando Cláudio. Depois, os dois autores levaram o corpo para uma área de mata às margens do Rio Araguaia, se dirigiram à delegacia e registraram um boletim informando a fuga do interno e que ele não havia sido localizado. Informações do Araguaia Notícias

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