"Nossos jogadores precisam parar de reclamar. Todas as negociações contratuais que presenciei apenas avançam em uma direção: valores maiores, mais rápido. Mas todo esse dinheiro precisa vir de algum lugar", afirmou, em entrevista ao jornal alemão Bild.
Como jogador, Rummenigge defendeu apenas três clubes ao longo de sua carreira: o Bayern de Munique, a Inter de Milão e o Servette, da Suíça, nos últimos anos de sua carreira. Pela seleção alemã, foi vice-campeão mundial nas Copas do Mundo de 1982 e 1986.
"Como vencedor da Liga dos Campeões, você iria até lá sabendo que voltaria com outro troféu. Qualquer coisa programada e sem emoção não engaja os torcedores", afirmou o ex-jogador, defendendo o formato instituído pela Fifa a partir desta temporada.
A competição contará com 32 clubes, divididos em oito grupos. A Europa conta com 12 representantes. Com quatro representantes, o Brasil é o País que levará mais equipes à competição (Palmeiras, Flamengo, Fluminense e Botafogo), sendo que três destes são do Rio de Janeiro.
Além dos jogadores, o Sindicato Internacional de Jogadores (Fifpro) acusou a Fifa, em outubro, de "abuso de poder" pela inclusão do torneio em seu calendário. A denúncia foi corroborada por uma declaração do presidente da La Liga (responsável por organizar o Campeonato Espanhol), Javier Tebas, que considera o torneio "desnecessário".
(Com Agência Estado)
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