A comissão disse nesta quarta-feira, 5, que quer introduzir uma reforma alfandegária que levaria as plataformas a entregarem dados sobre os produtos que vendem para a UE para dar às autoridades mais supervisão dos pacotes que chegam à região.
A proposta também inclui a introdução de uma vigilância mais coordenada com as autoridades alfandegárias nos países-membros para ajudar a remover produtos não conformes do mercado.
Esta ação é parte de uma ampla reação aos produtos chineses que inundam a UE. "O aumento das importações de comércio eletrônico para o mercado da UE trouxe consigo muitos desafios", afirmou Henna Virkkunen, a principal reguladora de tecnologia da comissão. "Queremos ver um setor de comércio eletrônico competitivo que mantenha os consumidores seguros, ofereça produtos convenientes e respeite o meio ambiente".
Um porta-voz também confirmou que a comissão começou a investigar a Shein por preocupações de que seu próprio site viole as regras de proteção ao consumidor do bloco.
A Shein argumentou que a empresa acolhe os esforços para tornar as compras online mais seguras para os consumidores da UE e que seu próprio modelo sob demanda visa aumentar a eficiência e reduzir o desperdício de materiais restantes e estoque não vendido. Fonte: Dow Jones Newswires.
(Com Agência Estado)
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