As duas empresas anunciaram nesta segunda a assinatura de um acordo de venda, em dinheiro. A expectativa é que a aquisição seja concluída no segundo semestre de 2025. O negócio ainda precisa do aval do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).
A Suvinil faz parte da unidade de tintas decorativas da Basf, negócio que o conglomerado alemão só operava no Brasil. Por isso, a decisão de vender, anunciada no segundo semestre do ano passado. Em 2024, a unidade rendeu receitas de US$ 525 milhões no Brasil.
"Este negócio opera quase exclusivamente no Brasil e tem sinergias limitadas com outros negócios de revestimentos da Basf", afirma a empresa alemão no comunicado nesta segunda-feira.
"Há mais de 60 anos, a Suvinil é sinônimo de inovação e qualidade. O negócio é altamente complementar ao da Sherwin-Williams na América Latina, já que a marca Suvinil é bem conhecida", afirmou o presidente e CEO da Sherwin-Williams, Heidi G. Petz, em nota à imprensa.
A estimativa é que o mercado de tintas decorativas movimente mais R$ 12 bilhões no Brasil por ano. A marca mais conhecida é a Suvinil, criada no Brasil em 1961, pelo empresário Olócio Bueno, que juntou a primeira parte do nome de sua marca anterior de tintas, a Super, com a palavra Vinil. Oito anos depois, foi incorporada pela alemã Basf.
(Com Agência Estado)
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