Elaborado pelo Ministério do Comércio e pela Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma da China (NDRC, na sigla em inglês), o plano foi aprovado nesta semana pelo Conselho de Estado chinês.
Para atrair mais capitais externos, o governo chinês pretende expandir a abertura nas áreas de telecomunicação, saúde, biotecnologia, educação e outras, além de remover restrições para investimentos no setor industrial e encorajar investimentos em ações chinesas, segundo comunicado.
Essas e outras medidas devem ser incluídas na marca "Invista na China", campanha que também foi lançada pelo governo nesta quarta-feira para aumentar a publicidade externa de atividades de atração de capital estrangeiro.
Em documento separado, o Ministério do Comércio chinês revelou a forte queda anual do IED em janeiro, a 97,59 bilhões de yuans (US$ 13,41 bilhões).
Em relação a dezembro, no entanto, houve aumento de 27,5% no IED do mês passado. O número de novas empresas estrangeiras estabelecidas na China também teve ganho anual de 7,8%, a 4.229.
Os países que mais investiram no país em janeiro foram Reino Unido, Coreia do Sul, Holanda e Japão, e os setores com aumentos mais expressivos foram a indústria farmacêutica (+68,4%) e serviços de transformação tecnológica (+23,9%).
(Com Agência Estado)
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