O secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron, foi na mesma linha e destacou que as emissões do Tesouro não guardam nenhuma relação com a política cambial. Ainda sobre o volume de emissões externas que possa haver neste ano, ele apenas declarou que o órgão quer ter presença "forte" no mercado internacional ou "na medida do possível" do que for demandado pelos investidores.
Sobre o colchão da dívida, Leal ainda respondeu não está na estratégia atual do Tesouro solicitar o resultado do BC da equalização cambial para incrementar a reserva de liquidez. Ele repetiu que o colchão está num nível confortável, embora o índice de liquidez esteja no menor nível desde 2015.
Mesmo assim, o nível atual da reserva de liquidez garante o pagamento dos próximos 6,24 meses de vencimentos, sendo que o Tesouro trabalha com um mínimo prudencial equivalente a uma reserva para três meses de vencimentos. Por isso, Leal argumentou que não há motivo para preocupação.
(Com Agência Estado)
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