Segundo Leal, as agências de rating levam em conta o perfil e o tamanho da dívida para avaliação de cada País e, desde setembro, não houve uma "mudança gigante" nestes aspectos no Brasil. Ele reiterou que a recuperação do grau de investimento passa mais pela política econômica estrutural, que envolve políticas fiscal e monetária e instituições sólidas, por exemplo.
O secretário do Tesouro, Rogério Ceron, reiterou que as agências de rating avaliam diversas perspectivas sobre o País e que o Brasil precisa fazer "ações consistentes" para dar o último passo.
"São n perspectivas que as agências levam em consideração. O indicador da dívida é importante, a trajetória do endividamento é sem dúvida um indicador importante. Mas política monetária também importa, credibilidade das instituições, reputação das instituições, tudo isso tem que avançar de forma consistente, a capacidade de fazer reformas", disse. Ele reiterou que é inegável que muitas reformas e medidas fiscais avançaram no País nos últimos anos.
(Com Agência Estado)
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