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Economia Terça-feira, 11 de Fevereiro de 2025, 12:45 - A | A

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Terça-feira, 11 de Fevereiro de 2025, 12h:45 - A | A

Endividamento recua na capital paulista ao menor nível desde agosto de 2021, diz FecomercioSP

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

O endividamento das famílias paulistanas registrou queda em janeiro, atingindo o menor nível desde agosto de 2021, segundo a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC), realizada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). Apesar da melhora nesse indicador, a inadimplência segue estável na capital paulista. Atualmente, 2,74 milhões de lares estão endividados na cidade.

O levantamento aponta que o índice de endividados caiu de 68,2% em dezembro para 62,7% em janeiro, também marcando uma redução em relação ao mesmo período do ano anterior, quando a taxa era de 69%.

Entre os principais tipos de dívida, o cartão de crédito continua sendo a modalidade predominante, abrangendo 83,1% dos entrevistados. Na sequência, aparecem o crédito pessoal (14%), o financiamento imobiliário (13%) e os carnês (11,8%).

Além disso, a pesquisa revelou que 18,1% das famílias consideram contrair crédito ou financiamento nos próximos três meses, um número inferior ao de novembro, quando o indicador atingiu o maior nível da série histórica, com 21,2%.

Segundo a FecomercioSP, essa redução reflete a alta dos juros e da inflação dos alimentos, que têm desestimulado a aquisição de novos contratos de crédito.

Outro fator analisado pelo estudo foi o tempo médio de comprometimento com as dívidas, que aumentou para 7,6 meses.

"Essa subida se mostra uma tendência desde novembro, quando era de 7,3 e cresceu para 7,4 em dezembro", indicou o relatório.

O porcentual da renda comprometida com dívidas também aumentou, passando de 29,4% em dezembro para 29,8% em janeiro. Apesar de ainda estar em um nível considerado saudável, esse aumento sugere que as famílias estão cada vez mais dependentes do crédito para manter os gastos mensais.

Entre os que recebem até dez salários mínimos, o endividamento caiu de 68,2% para 67,2%. Para aqueles com renda superior a esse valor, houve uma leve redução de 55,1% para 54,9% no mesmo período.

(Com Agência Estado)

 

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