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Segunda-feira, 21 de Abril de 2025, 08h:20 - A | A

COMPROMISSO DA SICREDI

Projetos devolvem olhar humano para sociedade e ajudam salvar vidas

A cooperativa financia três projetos através dos programas: Fundo Social e União Faz a Vida

SABRINA VENTRESQUI
Da Redação

Além de ser uma cooperativa de crédito consolidada no país, a Sicredi também fomenta projetos que ajudam a melhorar a sociedade. Especialmente na região conhecida como Ouro Verde, que abrange 15 municípios, dentre eles Nova Mutum e Lucas do Rio Verde (240 e 331 km de Cuiabá, respectivamente), a cooperativa financia três projetos através dos programas: Fundo Social e União Faz a Vida, voltado à educação mais humana de crianças até 12 anos de escolas dessas cidades.

A coordenadora de Programas e Projetos da Prefeitura de Nova Mutum, Izabel Cristina Diniz Rezende De Quadros, explica que o projeto União Faz a Vida foi pensado como uma metodologia para a educação e tem como público-alvo as crianças. Atualmente, todas as escolas da cidade, tanto públicas, quanto particulares, aderiram ao programa.

Sabrina Ventresqui/HNT

izabel

Coordenadora de Programas e Projetos da Prefeitura de Nova Mutum, Izabel Cristina Diniz Rezende De Quadros

“Essa é uma metodologia que é muito ativa. Então, o professor entra com o conteúdo, que chamamos de currículo, então ele entra com a parte de conteúdo, o que a criança precisa aprender e usa a metodologia do programa para pensar como essa criança pode aprender. O Programa União Faz a Vida mobiliza essas crianças a olharem para a comunidade e fomenta muito os valores concomitantemente com o conteúdo que a escola precisa ensinar”, explicou Izabel à reportagem.  

De acordo com a coordenadora, o programa tem um impacto muito positivo na vida das crianças, que amam as aulas ‘diferentonas’.

“E a nossa comunidade, como ela é envolvida dentro da metodologia do programa, as crianças precisam levar para casa questionamento para os pais, ou se o projeto está falando de economia, de sustentabilidade, eles precisam ser esses parceiros da escola, enviando, às vezes, o cupom de compra do mercado, ou o cupom da energia, do gasto da energia. A gente faz esse movimento. Nós temos, sim, uma parceria muito grande dos pais, nos ajudando.  A gente sempre fala assim, que o programa, ele pede para que as famílias, a comunidade, esses pais se envolvam", afirmou.

O resultado do Programa União Faz a Vida para a sociedade de Nova Mutum é perceptível, segundo Izabel.

“A gente percebe, assim, aquele professor que é mais engajado, que acredita na metodologia, que começou o ano, ele já sondou a turma dele, já começa a desenvolver, a gente percebe que a turma dele tem um potencial um pouquinho diferente daquela turma que ainda não se engajou. A gente percebe esse olhar mais humano mais preocupado com a comunidade ao seu entorno.

O que costumo dizer é que nós podemos fazer uma ação pequena, mas se ela tocou o coração e os valores de uma criança, automaticamente vão ser refletidos na comunidade e ele vai levar tudo isso para a vida

”, concluiu.  

PROGRAMA FUNDO SOCIAL

O Fundo Social financia dois projetos: O "Força na Peruca", que faz perucas, bonés, almofadas e outros materiais que tragam conforto para quem está em tratamento contra o câncer e ajuda o Hospital de Câncer de Mato Grosso na compra de materiais. Além disso, financia visitas técnicas em cidades do Estado que podem ajudar a identificar o câncer em estado inicial na população mato-grossense.

FORÇA NA PERUCA

Sabrina Ventresqui/HNT

eloisa helena

Presidente da Casa da Amizade da cidade, Eloísa Helena Mertens

O projeto é coordenado pela Casa da Amizade de Lucas do Rio Verde e parcialmente mantido com recursos da Sicredi.

Desde 2021, o Força na Peruca já ajudou inúmeras pessoas em tratamento contra a doença. Conforme a presidente da Casa da Amizade da cidade, Eloísa Helena Mertens, o programa ajuda na aquisição de materiais para que sejam feitas as perucas que serão posteriormente emprestadas á pacientes.

“A nossa avaliação é simplesmente positiva e temos muita gratidão. Para nós que realizamos trabalho voluntário, que doamos o nosso tempo às comunidades, a outras entidades, apoiamos, eu acredito que é fundamental para que possamos desenvolver de forma satisfatória, junto à comunidade, os nossos projetos”, disse Eloísa.

Em regime de comodato, o paciente pega uma peruca emprestada e quando se sentir confortável, devolve ao Força Na Peruca. O acessório, feito com cabelo humano através de doações, é higienizado e depois destinado a outra pessoa.

Dessa forma, Eloísa explicou que não é possível quantificar quantas pessoas já foram beneficiadas pelo programa, mas ela informou que já foram confeccionadas cerca de 300 perucas nesses quatro anos em que o projeto está em pleno vapor.

As pessoas podem procurar o Força na Peruca e requisitar o acessório, mas além disso, o projeto também vai até a população e leva perucas, almofadas e bonés, por exemplo, aos pacientes do Hospital de Câncer.

HOSPITAL DE CÂNCER

Sabrina Ventresqui/HNT

ELENICE

Coordenadora de Eventos e Leilões do Hospital de Câncer, Elenice Mansor

Também ajudado pelo programa Fundo Social, a Sicredi auxilia o Hospital do Câncer a comprar itens que ajudem no conforto das pessoas que estão em tratamento para a doença. Além disso, ajuda a custear uma espécie de caravana que percorre o Estado fazendo testagens, como forma de prevenção, na população para cinco tipos de câncer: mama, pele, próstata, colo de útero e boca.

“Nós levamos a nossa equipe médica e as assistentes sociais, que já vão regulando todos os pacientes para dentro do nosso hospital aí tudo que a gente detectar já é enviado para o Hospital de Câncer”, conforme explicou a Coordenadora de Eventos e Leilões do Hospital de Câncer, Elenice Mansor.

Conforme Elenice, em cada uma das cidades, o projeto atende aproximadamente 500 pacientes e cerca de 25% dos testes coletados na campanha de prevenção são enviados ao hospital. Nem sempre o resultado será positivo para câncer. Contudo, a doença pode ser desenvolvida futuramente. Então, a descoberta precoce é essencial para salvar vidas.

“Desses 25% vão ser câncer? Nem sempre. Mas são lesões, são algo suspeito, que se não fosse detectado e cuidado ali, poderia virar um câncer”, pontuou Elenice.

O público-alvo são pessoas que vivem em áreas rurais e que não vão ao médico regularmente, informou Elenice. Por causa da iniciativa, o Hospital de Câncer tem detectado a doença cada vez mais cedo, ou seja, aumentando significativamente as chances de cura.

“Se nessa campanha que a gente vai, a gente detectar um caso é uma vida que nós conseguimos salvar”, expôs.

Se nessa campanha que a gente vai, a gente detectar um caso é uma vida que nós conseguimos salvar

 

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