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Política Quarta-feira, 16 de Abril de 2025, 11:48 - A | A

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Quarta-feira, 16 de Abril de 2025, 11h:48 - A | A

NÃO FOI CONVIDADO

MM afirma que visita de Lula não fez diferença nenhuma para MT; vídeo

Mauro levantou como possibilidade para ter o nome vetado na visita, o seu posicionamento em pautas nas quais seria contrário aos argumentos defendidos pelas lideranças indígenas

Aline Coêlho e Camila Ribeiro
Da Redação/ Do Local

O governador Mauro Mendes (UB) minimizou a própria ausência durante visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao Parque Nacional do Xingu, em São Félix do Araguaia (a cerca de 1.100 km de Cuiabá), no início deste mês. Apesar de não ter participado do encontro, que reuniu lideranças de diversas etnias, como o ambientalista indígena Raoni Metuktire, o mandatário foi enfático ao afirmar que o evento não agregou em nada para ele ou para o Estado.  

Ao ser questionado pela imprensa os motivos de não ser convidado pelo presidente, durante entrevista coletiva na na manhã desta quarta-feira (16), Mauro respondeu: “Quem tem que responder (a falta do convite) são eles, não eu. Veio pro meu estado, e não me convidou”, disparou. 

Mauro ainda exemplificou quando ele como governador visita os municípios, todos os representantes são convidados, sendo de oposição ou de situação, como parte do bom relacionamento.  

“Não sei o que o Lula foi fazer lá, não fui convidado, e não fui. Mas não fez diferença nenhuma, nem pra mim, nem pra Mato Grosso [...] mas não tem problema, a vida segue, não estou magoado com isso não, tenho mais o que fazer”, desabafou.

LEIA MAIS:  Mauro Mendes afirma que não recebeu convite de Lula para agenda em MT 

Para o governador, a situação não é resultado de sua aproximação com a direita, tendo participado inclusive dos dois atos mais recentes em apoio à anistia dos acusados por golpe de estado, na companhia do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Ele levantou como possibilidade para ter o nome vetado na visita, o seu posicionamento em pautas nas quais seria contrário aos argumentos defendidos pelas lideranças indígenas. “Uma teoria pra explicar isso é que eu sempre me posicionei a favor da Ferrogrão, a favor da exploração do petróleo na Margem Equatorial”, apontou

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