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Polícia Segunda-feira, 24 de Fevereiro de 2025, 16:24 - A | A

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Segunda-feira, 24 de Fevereiro de 2025, 16h:24 - A | A

CHAMARAM PM DE 'MACACO'

Mulheres afrontam policiais em VG e acabam presas por injúria racial; veja vídeo

Populares que estavam no local gravaram o momento da detenção

SABRINA VENTRESQUI
Da Redação

Duas jovens, de 21 e 23 anos, foram presas por calúnia, injúria racial, resistência e desacato em um conveniência localizada no bairro Ipase, em Várzea Grande, na noite de domingo (23). Populares que estavam no local gravaram o momento da detenção. Pelas imagens, as mulheres aparecem com os ânimos exaltados, tentando evitar o algemamento.

De acordo com o boletim de ocorrência, a Polícia Militar foi acionada às 21h15 e recebeu informações de que um homem estava com uma arma de fogo em um estabelecimento comercial.

Enquanto uma equipe do Ronda Ostensiva Tática Metropolitana (Rotam) fazia a abordagem do suspeito, que estava com um mandado de prisão em aberto em seu desfavor, agentes da Força 90 faziam a segurança externa do local.

Em determinado momento, parte da equipe foi até a mesa em que as suspeitas estavam para saber o porquê uma delas havia feito um gesto obsceno quando a viatura passou pela rua.

Ao ser questionada, a mulher se exaltou e começou a gritar com o policial: “me respeita seu preto ridículo. Meu pai é advogado. Conheço gente importante, você não sabe com quem está mexendo”, disse a suspeita ao policial.

Depois do ‘bafão’, o policial pediu para que as mulheres pegassem as bolsas pois seriam levadas à Delegacia por desacato e injúria racial. Contudo, um das suspeitas tentou impedir o algemamento da amiga e se feriu.

A suspeita de 23 anos se feriu na testa no momento do algemamento e também por se debater dentro da viatura. Já a jovem de 21 anos ficou ferida no braço pelo uso da algema.

Elas foram encaminhas à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do bairro Cristo Rei e posteriormente ao Hospital e Pronto-Socorro de Várzea Grande, onde foram medicadas e liberadas.  

No momento da confecção do boletim de ocorrência, uma das suspeitas proferiu palavras de cunho racista ao militar, chamando-o de ‘preto rídiculo’ e ‘macaco’.  

VEJA VÍDEO

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