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Justiça Quarta-feira, 26 de Março de 2025, 15:30 - A | A

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Quarta-feira, 26 de Março de 2025, 15h:30 - A | A

OPERAÇÃO CASTELO DE AREIA

Quadrilha do CV que atuava na Baixada Cuiabana é condenada a 40 anos de prisão

Atuação do braço da facção do Comando Vermelho acontecia em Rosário Oeste, Nobres e Jangada

ANDRÉ ALVES
Da Redação

O juiz Jean Garcia de Freitas Bezerra, da 7ª Vara Criminal de Cuiabá, condenou, nesta terça-feira (25), seis integrantes de uma quadrilha do Comando Vermelho (CV) que atuavam na Baixada. As penas dos integrantes que foram alvo da Operação Castelo de Areia ultrapassam 40 anos.

Blendon Rafael de Campos e Silva, o "Magrelo", foi condenado a nove anos, sete meses e 20 dias. Leonardo Clóvis Moraes de Sampaio, o “Léo Vida”, e Dievan Rodrigo Silva, o “Neguinho”, foram condenados a oito anos, três meses e cinco dias cada um. Pedro Antonio da Silva Leite, o "Pepeu", foi condenado a cinco anos e três meses, enquanto Joselito Guimarães Júnior, o “Pequeno”, e Alisson Ferreira da Silva, o "Ceará", irão cumprir quatro anos, nove meses e cinco dias cada.

“O grupo [Comando Vermelho] é causador de inúmeros problemas na sociedade, atuando dentro e fora dos presídios de todo o país, ordenando ‘salves’ e até morte de desafetos, pelo que merece valoração negativa, como já decidido pelo Superior Tribunal de Justiça”, justificou Bezerra para as dosimetrias das penas dos réus.

O magistrado negou a todos o direito de recorrer em liberdade, e eles começaram a cumprir pena em regime inicial fechado.

OPERAÇÃO CASTELO DE AREIA

A Operação Castelo de Areia foi uma ação da Polícia Civil de Mato Grosso para desarticular uma quadrilha do CV que dominava o tráfico de drogas em Rosário Oeste, Nobres e Jangada. A operação, iniciada em outubro de 2023 pela Delegacia de Rosário Oeste, visava coibir a alta incidência de homicídios e outros crimes violentos relacionados à disputa por território entre facções.

Na primeira fase, em janeiro de 2024, a equipe cumpriu 21 mandados judiciais, prendendo os principais distribuidores de drogas, conhecidos como "biqueiros". Já na segunda fase, em junho de 2024, a operação prendeu 58 suspeitos, incluindo gerentes, lojistas e outros membros da organização. Ao todo, 29 indivíduos foram indiciados por organização criminosa, lavagem de dinheiro, tráfico e associação ao tráfico, além de terem suas contas bancárias bloqueadas.

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