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Polícia Sexta-feira, 07 de Março de 2025, 10:37 - A | A

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Sexta-feira, 07 de Março de 2025, 10h:37 - A | A

SEM PREJUÍZOS À INVESTIGAÇÃO

Roveri nega vazamentos em operação que prendeu PMs por morte de advogado

Renato Gomes Nery foi alvejado em frente ao seu escritório de advocacia localizado na Avenida Fernando Corrêa, em Cuiabá, no dia 5 de julho de 2024

SABRINA VENTRESQUI/ANDRÉ ALVES
Da Redação/Do Local

O secretário de Segurança Pública, o coronel César Roveri, negou qualquer tipo de vazamento na Operação Office Crimes - A Outra Face, que investiga o homicídio do advogado Renato Nery. A ação culminou com a prisão de quatro policiais militares e um caseiro, apontado como executor do crime. O sexto suspeito, o sargento Heron Teixeira Pena Vieira, conseguiu fugir antes que tivesse o mandado de prisão temporária cumprido pela Polícia Civil. O assunto também veio à tona porque um dos alvos, Wailson Alesandro Medeiros Ramos, foi exonerado da Casa Civil um dia antes da deflagração da Office Crimes. 

“Não há nenhum tipo de vazamento. Quando você faz vazamento é para prejudicar algum tipo de investigação. A investigação foi prejudicada em que? Os suspeitos presos, todas as ordens judiciais cumpridas, tudo que tinha que ser feito pela Polícia Civil de forma independente, autônoma e eficiente, foi feito”, disse durante coletiva de imprensa, nesta sexta-feira (7), na posse desembargador Deosdete Cruz Júnior.

Questionado sobre o envolvimento de Wailson no crime, Roveri afirmou que o militar não integrava o staff do mandatário quando participou do homicídio do advogado Renato Nery, mas sim estava lotado no Batalhão de Rondas Ostensivas Táticas Metropolitanas (Rotam) e não no governo.

“Esse policial, na época que aconteceu o crime, ele estava na Rotam, não estava no governo. Ele foi para o governo em janeiro, saiu em fevereiro por questões do carnaval”, informou o secretário. 

Além do assassinato do jurista, ainda pesam sobre Wailson processos por homicídio. Entretanto, o secretário evitou comentar o motivo da exoneração. Segundo ele, o assunto é militar e deve ser tratado neste tipo de gabinete.

“A exoneração é no gabinete militar. Tem que verificar lá com o gabinete militar, mas ele ficou lá cerca de 20 dias, 30 dias. E à época do crime, como eu disse, vou frisar novamente, ele não trabalhava no governo. Não foi somente ele. Tiveram vários policiais exonerados em janeiro e fevereiro no gabinete militar. Vários policiais entram, vários policiais saem. É um serviço de proteção alguns policiais se adaptam, outros não se adaptam ao tipo de serviço”, pontuou.

Roveri concluiu a fala dizendo que as investigações continuam assim como as diligências para capturar Heron.

LEIA MAIS: PMs presos por morte de advogado são acusados de integrar grupo de extermínio

RELEMBRE

Renato Gomes Nery foi alvejado em frente ao seu escritório de advocacia localizado na Avenida Fernando Corrêa, em Cuiabá, no dia 5 de julho de 2024.

Ele foi atingido por um único tiro na cabeça. Agonizando, o jurista foi levado para um hospital particular, onde passou por neurocirurgia, mas não resistiu à gravidade dos ferimentos e teve a morte constatada na madrugada do dia 6, na unidade de saúde.

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