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Justiça Sexta-feira, 21 de Fevereiro de 2025, 08:50 - A | A

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Sexta-feira, 21 de Fevereiro de 2025, 08h:50 - A | A

CORREGEDOR-GERAL DO TJMT

Desembargador José Lindote toma posse como tesoureiro do Colégio de Corregedores

Posse ocorreu no Conselho Nacional de Justiça, com presença do corregedor nacional

DA REDAÇÃO

O corregedor-geral da Justiça do Tribunal de Mato Grosso (TJMT), desembargador José Luiz Leite Lindote, foi empossado nesta quinta-feira (20 de fevereiro) como tesoureiro do Colégio Permanente de Corregedoras e Corregedores-Gerais dos Tribunais de Justiça do Brasil (CCOGE), em cerimônia realizada no Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em Brasília.

A Comissão Executiva do CCOGE para o exercício de 2025 é composta pelo presidente, desembargador Gilberto Barbosa, corregedor-geral da Justiça do TJRO; 1º vice-presidente, desembargador Luiz Antônio Zanini Fornerolli, corregedor-geral do TJSC; 2º vice-presidente, desembargador José Jorge Figueiredo dos Santos, corregedor-geral do foro extrajudicial do TJMA; tesoureiro, desembargador José Luiz Leite Lindote, corregedor-geral do TJMT; 1º secretário, desembargador Roberto Mainard Frank, corregedor-geral do TJBA; e 2º secretário, desembargador Francisco Eduardo Loureiro, corregedor-geral do TJSP.

O corregedor nacional de Justiça do CNJ, ministro Mauro Campbell Marques, destacou em seu pronunciamento que as corregedorias desempenham um papel essencial ao desenvolver um trabalho de base, orientação e apoio aos magistrados e magistradas. Segundo ele, essa atuação segue as metas e diretrizes do CNJ, mas também leva em conta as peculiaridades regionais.

“A atuação preventiva das corregedorias, de orientar e auxiliar os juízes na condução e gestão de suas unidades, soma-se à competência de analisar eventuais comportamentos desviantes de magistrados e de dar a esses comportamentos respostas rápidas, céleres, ponderadas e capazes de manter a credibilidade do Poder Judiciário. Essa credibilidade é responsável pelos 83 milhões de processos que tramitam no Poder Judiciário nacional”, afirmou o ministro.

O corregedor nacional ainda fez questão de destacar em seu pronunciamento que é imperioso que o magistrado resida na comarca onde jurisdiciona, pois, neste momento histórico, a magistratura nacional precisa demonstrar comprometimento com os cidadãos que estão sob sua jurisdição.

O presidente do CCOGE, desembargador Gilberto Barbosa, foi eleito por unanimidade e iniciou seu pronunciamento afirmando que não há democracia sem justiça e que a justiça só existe quando os direitos são assegurados a todos.

O desembargador Gilberto Barbosa destacou que o CCOGE tem a responsabilidade e o compromisso de trabalhar para fortalecer o papel estratégico das corregedorias na busca de um Judiciário acessível, eficiente e próximo às reais demandas da sociedade, lembrando que o CCOGE se apresenta como catalisador das aspirações do sistema judiciário e como elo essencial para a unidade nacional do Poder Judiciário.

“O papel das corregedorias é mais relevante. Não devemos apenas fiscalizar e disciplinar, mas, acima de tudo, liderar, guiando o Judiciário a uma atuação proativa e exemplar”, destacou.

SOBRE O CCOGE

Criado em 1994, o Colégio Permanente de Corregedoras e Corregedores-Gerais dos Tribunais de Justiça do Brasil tem a missão de aperfeiçoar e melhorar a prestação dos serviços judiciais e extrajudiciais no âmbito do 1º grau de jurisdição dos estados e do Distrito Federal.

Seus objetivos incluem a fixação de diretrizes, a uniformização de métodos e critérios administrativos, respeitando a autonomia e as peculiaridades regionais. Além disso, busca incentivar o intercâmbio de boas práticas entre as corregedorias-gerais, visando à celeridade processual e à aproximação da Justiça com a população. O CCOGE também promove o estudo e o aprofundamento de temas relacionados à atividade correicional, debate problemas e propõe soluções à Corregedoria Nacional de Justiça, além de defender a autonomia das corregedorias.

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