"Não acreditei, foi um choque. Emocionalmente, foi muito difícil. Hoje estou muito melhor, mas parece que vivi um mês nesses últimos dois dias. Eles tomaram essa decisão (de me trocar para os Lakers), não sei o porquê, mas não posso fazer nada sobre", afirmou Doncic na coletiva de apresentação.
Mavericks e Lakers discutiram uma troca de Doncic ao longo das últimas três semanas. O esloveno se mostrou disposto, ao longo desse período - em que não tinha ciência que seria trocado pela organização -, a renovar o contrato e permanecer em Dallas, já que seu contrato se encerraria ao fim desta temporada. "Pensei que ia passar toda a minha carreira lá", disse.
Ao mesmo tempo em que lida com o "luto" de deixar a franquia em que começou sua carreira na NBA, se mostra empolgado em defender os Lakers - e de atuar ao lado de LeBron James. "Ele me ligou imediatamente. Não falamos muito porque não tínhamos tempo, mas ele me deu as boas-vindas a Los Angeles", afirmou. "É um sentimento maravilhoso. Estou animado para trabalhar com ele."
Doncic desembarcou em Los Angeles nesta segunda-feira, ao lado de Maxi Kleber e Markieff Morris. Caso renovasse seu contrato com o Mavericks, poderia receber até US$ 345 milhões (cerca de R$ 2 bilhões). Agora, só pode receber, no máximo, US$ 229 milhões (cerca de R$ 1 bilhão). "Chegando aqui, lembrei de quando conheci o Kobe (ídolo dos Lakers). Só dele saber meu nome fiquei empolgado. Estou feliz de começar essa jornada", disse.
O jogador não entra em quadra desde 25 de dezembro, quando deixou a partida contra o Minnesota Timberwolves por causa de uma distensão na panturrilha esquerda. Enquanto se recupera, as próximas partidas em que é mais provável de estrear em Los Angeles são contra o Indiana Pacers, em 8 de fevereiro, ou contra o Utah Jazz, no dia 12.
(Com Agência Estado)
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