O Índice de Preços ao Consumidor (IPC-DI) saiu de uma alta de 1,18% em fevereiro para uma elevação de 0,44% em março.
"No Índice de Preços ao Consumidor (IPC), destacaram-se as retrações nas passagens aéreas, no arroz e na energia elétrica", destacou André Braz, economista do Instituto Brasileiro de Economia da FGV (Ibre/FGV), em nota oficial.
Quatro das oito classes de despesa registraram taxas de variação mais brandas: Habitação (de 3,80% em fevereiro para 0,52% em março), Transportes (de 1,41% para 0,41%), Despesas Diversas (de 1,07% para 0,32%) e Vestuário (de 0,14% para -0,01%).
Por outro lado, as taxas foram mais elevadas nos grupos Educação, Leitura e Recreação (de -2,54% para -1,21%), Alimentação (de 1,02% para 1,19%), Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,38% para 0,56%) e Comunicação (de 0,28% para 0,32%).
O núcleo do IPC-DI teve alta de 0,46% em março, após um aumento de 0,48% em fevereiro. Dos 85 itens componentes do IPC, 40 foram excluídos do cálculo do núcleo. O índice de difusão, que mede a proporção de itens com aumentos de preços, passou de 64,52% em fevereiro para 62,58% em março.
(Com Agência Estado)
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