"Com a economia voltando aos eixos, faremos com que a carteira renda mais", completou o diretor de investimentos, Claudio Gonçalves. "A volatilidade dos investimentos vem caindo."
Em relação ao déficit registrado em 2024, Fukunaga destacou que o ano foi marcado por incertezas e alta volatilidade, e detalhou que a meta da Previ é chegar a 2031 com 66% do patrimônio em renda fixa e 25% em renda variável.
Atualmente, as participações são, respectivamente, de 64% e 26%. Em 2020, as alocações em renda fixa e em renda variável empatavam em 45% cada.
O executivo enfatizou que, apesar do déficit, o Plano 1 da Previ está "longe da régua de equacionamento, de R$ 18,8 bi negativo". O déficit acumulado, estimou Gonçalves, equivale a 1,2% do patrimônio do plano.
(Com Agência Estado)
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