"Você pode dizer que aconteceu alguma coisa em janeiro que causou uma inflexão na tendência do trimestre anterior, e eu não consigo descartar essa hipótese, mas ela é impossível de ser provada, porque não há nada que mostre que há uma nova trajetória para frente", explicou o técnico.
Para Rocha, tudo indica que a inadimplência está "bastante estável". A média dessa rubrica em 2024 foi de 3,2%, o mesmo nível de janeiro, apenas com uma redução pontual em novembro e dezembro, ele explicou.
Dentro das modalidades de crédito, algumas modalidades tiveram aumento da inadimplência, e outras apenas devolveram quedas vistas em dezembro, disse Rocha.
Segundo o técnico, é importante observar a evolução dos números no futuro.
(Com Agência Estado)
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