O BB ocupa a 37ª posição no levantamento e foi o banco mais bem colocado. Além do banco público, outras sete empresas brasileiras entraram para a classificação: Cemig (40º), Neonenergia (42º), CPFL Energia (51º), Copel (96º), Coelba (140º), Sabesp (155º) e Engie (161º). A primeira colocada no ranking é a americana Apple.
O ranking não inclui empresas do setor de óleo e gás, ou de energia em que a geração seja menos de 50% limpa, por exemplo. Também exclui as maiores empresas globais de carvão de acordo com o tamanho das reservas.
Em janeiro, a Corporate Knights elencou o BB como o mais sustentável do mundo pela sexta vez. O vice-presidente de Negócios Governo e Sustentabilidade Empresarial do banco, José Ricardo Sasseron, afirma que estes e outros prêmios reforçam a atuação.
"Este reconhecimento internacional, aliado aos nossos projetos de bioeconomia, metas de Desenvolvimento Sustentável (SDG), carteira de crédito sustentável e investimentos em energia renovável, acrescenta segurança tanto ao investidor quanto ao mercado. A sustentabilidade é o negócio do presente e orienta a estratégia de negócios do BB", afirmou ele em nota.
No final do ano passado, o volume de crédito sustentável do BB era de R$ 386,7 bilhões, alta de 12,7% em um ano. Neste ano, o banco espera um crescimento de 7% a 11% neste portfólio.
(Com Agência Estado)
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