O resultado foi influenciado pelo aumento nos preços das passagens aéreas, 10,42%, subitem de maior impacto individual sobre a inflação do mês, 0,07 ponto porcentual.
Houve pressão também do ônibus urbano, com aumento de 3,84% e impacto de 0,04 ponto porcentual.
O avanço decorre de reajustes nas tarifas em diferentes áreas pesquisadas: Belo Horizonte, reajuste de 9,52% a partir de 1º de janeiro; Rio de Janeiro, reajuste de 9,30% a partir de 5 de janeiro; Salvador, reajuste de 7,69% a partir de 4 de janeiro; São Paulo, reajuste de 13,64% a partir de 6 de janeiro, contemplando, também, as gratuidades concedidas nos feriados de Ano Novo (1º/1) e do aniversário da cidade (25/1); Recife, reajuste de 4,87% a partir de 5 de janeiro; Vitória, reajuste de 4,38% a partir de 12 de janeiro; e Campo Grande, reajuste de 4,21% a partir de 24 de janeiro.
Os combustíveis subiram 0,75%, com alta generalizada nos preços: etanol (1,82%), óleo diesel (0,97%), gasolina (0,61%) e gás veicular (0,43%).
Houve aumento ainda no táxi (1,83%), em razão de reajustes de 7,83% no Rio de janeiro e de 4,79% em Salvador.
Em São Paulo, foram registrados aumentos de 3,00% no trem e no metrô, considerando que o reajuste de 4,00% nas passagens só começou a partir de 6 de janeiro. A alta de 4,53% na integração de transporte público em São Paulo refletiu os reajustes citados e as gratuidades concedidas nos feriados de Ano Novo (1º/1) e do aniversário da cidade (25/1).
(Com Agência Estado)
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