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Economia Sexta-feira, 07 de Fevereiro de 2025, 17:15 - A | A

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Sexta-feira, 07 de Fevereiro de 2025, 17h:15 - A | A

FUP diz que Petrobras adiou por 3 semanas decisão sobre negociação da escala de trabalho remoto

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

A Federação Única dos Petroleiros (FUP) informou nesta sexta-feira, 7, que a Petrobras pediu um prazo adicional de três semanas para informar se haverá negociações coletivas sobre mudanças na escala de trabalho remoto. Representantes da FUP e da estatal se reuniram hoje para tratar do assunto. A direção da Petrobras planeja a retomada do trabalho presencial três vezes por semana.

A FUP informou que continuará mobilizando a categoria para que novas regras sejam negociadas com os sindicatos, inclusive com a inclusão do tema como cláusula do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT). Enquanto isso, disse em nota, os petroleiros continuam em estado de greve nas bases administrativas e escritórios da Petrobras, de acordo com decisão tomada em assembleias da categoria.

A diretora da FUP, Cibele Vieira, disse em nota que a reunião não foi deliberativa e que a FUP pediu que, nesse período de três semanas, a Petrobras não faça mudanças unilaterais na chamada escala do teletrabalho e não dê continuidade à divulgação do "termo de adesão individual", o que, segundo a sindicalista, contraria a negociação coletiva.

Segundo a FUP, foram cobrados esclarecimentos sobre os motivos que levaram a Petrobrás a propor o aumento dos dias de trabalho presencial e apontou "falta de dados e informações concretas" que justifiquem a mudança de momento.

A FUP e a Federação Nacional dos Petroleiros (FNP) também retomaram as conversas com a Petrobras sobre a recomposição dos quadros de trabalhadores próprios, por meio da reativação do Fórum de Efetivos do Sistema Petrobrás, desativado há quase uma década.

As federações propuseram a criação de uma política contínua de reposição de efetivos para atender necessidades de segurança e crescimento da empresa.

"A Petrobras está priorizando a contratação de trabalhadores próprios, mas há falta de clareza sobre números específicos devido ao avanço da terceirização", escreve a FUP em nota.

(Com Agência Estado)

 

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