Em praça pública, pelo menos 100 manifestantes entre pastores e diversos cristãos que congregam em diversas Igrejas Evangélicas de Cuiabá saíram em defesa do Pastor Marco Feliciano (PSC), presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados. O ato começou no final da manhã desta terça-feira (16) e esperava reunir entre 600 e 800 manifestantes.
O deputado federal entrou em polêmica, já que há um movimento que reivindica a sua saída da comissão sob a alegação de que o pastor Feliciano é racista e homofóbico, ou seja, age contra liberdades de negros e homossexuais.
Todos os representantes e organizadores da manifestação na Praça Alencastro, em Cuiabá, discursaram sobre a necessidade de se difundir o amor e da paz. “Amamos os homossexuais”, evidenciava uma faixa no carro elétrico utilizado como palanque.
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Para ele, o cenário que se configura é causado por um “Grupo Xiita” que não respeita o direito de um pastor que recebeu 200 mil votos.
“Querem tirar ele no grito e isso é desumano. Isso é contra os direitos humanos”.
Além de poucos cristãos, a Imprensa cuiabana também não compareceu em grande número para registrar o apoio ao pastor Marco Feliciano, que tem causado polêmica no Planalto Central.
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Outro bispo que defende a permanência de Feliciano é Aroldo Leite, presidente do Conselho de Pastores de Mato Grosso. Ele defende que a Igreja tem o direito de expressão.
“Não somos contra os gays. Amamos. Respeitamos. E queremos ser respeitados no que entendemos ser o correto”, disse Leite.
No palanque, também estavam presentes o vereador Oséas Machado, do Partido Social Cristão (PSC), e o ex-secretário de Cultura Oscemário Daltro, ambos pastores de igrejas evangélicas.
Oséas incrementou o discurso dos pastores. “Nós não discriminamos níngupem. Aliás, queremos distribuir o amor, seja de qualquer religião. Mas estamos na defesa da família.”
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Ademir Bustamante 17/04/2013
A primeira faixa já matou o movimento. Afirmar que das quase 7 mil denuncias de crimes contra homossexuais, NENHUMA envolve cristãos, num país onde a maioria da população é cristã, é digno de piada. Assim como foi essa manifestação.
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