O advogado Luiz Eduardo Figueiredo Rocha e Silva que confessou o assassinato de Ney Muller Alves Pereira em depoimento na Delegacia de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) nesta quinta-feira (10), levava uma vida acima de qualquer suspeita. Tudo mudou na noite desta quarta-feira (9), depois de supostamente atirar na cabeça do homem em situação de rua, no bairro Boa Esperança, em Cuiabá. O crime foi filmado por câmeras de segurança.
Advogado, como demonstra com orgulho em sua rede social, com atuação em Mato Grosso e no estado de São Paulo. Ele ainda é servidor concursado, como procurador, na Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT).
No Parlamento Estadual, Luiz Eduardo está lotado na Subprocuradoria-Geral de Gestão de Pessoas. Ele foi admitido na ALMT em março de 2015, com salário, somado a benefícios, num total de R$ 44.024.
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Nas redes sociais é possível encontrar postagens nas quais o advogado foi marcado. Como em momentos em família, com a esposa e os três filhos, incluindo a última viagem de férias.
Enquanto em outras publicações nas quais foi marcado apresenta momentos de fé e devoção à religião católica. Incluindo as festividades do santo padroeiro de Cuiabá, São Benedito.
Após a divulgação da confissão e prisão de Luiz Eduardo, a OAB/MT afirmou em nota que irá encaminhar o caso para o Tribunal de Ética e Disciplina (TED), enquanto a o presidente da Assembleia Legislativa, Max Russi (PSB), afirmou que irá tomar todas as “providências necessárias”.
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Alexandre Garcia 10/04/2025
Cadeia nesse procurador assassino. CADEIA DURA NESSE MALDITO! SE JULGA ACUMA DE TUDO E DE DEUS TAMBÉM! ACUMA DAS LEIS NÃO! Será que muitos da área do Direito não são desse jeito pelo Brasil afora? Sem querer generalizar é óbvio.
1 comentários