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Cidades Sexta-feira, 11 de Abril de 2025, 07:35 - A | A

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Sexta-feira, 11 de Abril de 2025, 07h:35 - A | A

“PESSOA DE BEM”

Execução de homem em situação de rua seria “fatalidade” após dano à carro de luxo, defende advogado 

Advogado afirmou que o tiro atingiu a vítima acidentalmente quando ela se abaixou para atacar o carro

ALINE COÊLHO E MARICELLE LIMA
Da Redação/ Do Local

O advogado Rodrigo Pouso, que acompanhou a confissão de Luiz Eduardo Figueiredo Rocha e Silva, indiciado pelo homicídio qualificado, com agravantes de motivo fútil e emboscada, na morte de Ney Muller Alves Pereira, na DHPP nesta quarta-feira (10) afirmou que o procurador “é uma pessoa de bem”.  Ainda de acordo com ele, não houve premeditação para o crime ocorrido na noite da última quarta-feira (9), no bairro Boa Esperança.

A defesa alega que o procurador que “é uma pessoa de bem, de família, que tem aqui um nome na sociedade”, estava em um momento de confraternização, e ao retornar para o seu veículo de luxo, uma Land Rover, ela estaria danificada. E por sua vez, a vítima, Ney, um homem em situação de rua, seria o causador do dano material.  

LEIA MAIS: Procurador da AL é indiciado por homicídio de morador de rua: motivo fútil e emboscada; veja vídeo

O advogado enfatizou que o dano "não justifica" a execução de Ney com um tiro na cabeça, mas argumenta que não houve premeditação. "Não tem isso aí para matar alguém", disse, questionando por que seu cliente procuraria a polícia para reclamar da depredação do veículo, ou cometeria o crime em uma área movimentada e com câmeras se tivesse a intenção de matar.

Segundo Pouso, o procurador se apresentou à polícia "de livre e espontânea vontade" e desde o primeiro momento demonstrou intenção de colaborar com as autoridades, sem tentar fugir ou se esconder.

O advogado afirmou que o procurador "trouxe tudo o que tinha de verdade" e defendeu que a versão dos fatos de Luiz Eduardo "condiz com as imagens" captadas por câmeras de segurança.

Ele ressaltou que Luiz Eduardo possui porte de arma, é trabalhador e "nunca precisou fazer isso", expressando arrependimento e disposição em "cumprir o que a norma determina".

LEIA MAIS: Quem é o procurador que confessou execução de homem em situação de rua

O advogado descreveu o ocorrido como uma "fatalidade", afirmando que o tiro atingiu a vítima acidentalmente quando ela se abaixou para atacar o carro.

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