Na ocasião, ele havia sido questionado sobre o apoio que o seu partido deu ao governo de Jair Bolsonaro (PL), já que o vice-presidente da República era o hoje senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS).
"Nós não pactuamos com qualquer flerte à ditadura. Eu fiz questão de dar o tom do que será a nossa gestão à frente da Câmara, usando a nossa Constituição, usando aquilo que Ulysses (Guimarães) representou na redemocratização do Brasil, para dizer que toda e qualquer tipo de ditadura terá de nós uma reação forte", afirmou.
Motta prosseguiu: "Não só a recente ditadura militar que o Brasil viveu, nós combatemos isso de forma veemente, não admitimos qualquer flerte, qualquer conjuntura que nos venha até a conversar, a dialogar sobre esse sentido."
O presidente da Câmara afirmou ainda que o tema 'não está na pauta' e que será firme na sua posição. "Toda e qualquer ditadura terá, do presidente da Câmara, penso eu, que também do Congresso Nacional, para que as nossas prerrogativas não sejam tiradas."
(Com Agência Estado)
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