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Justiça Quinta-feira, 22 de Fevereiro de 2018, 08:27 - A | A

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Quinta-feira, 22 de Fevereiro de 2018, 08h:27 - A | A

OPERAÇÃO SODOMA

Delator da Sodoma, César Zílio irá retirar tornozeleira eletrônica

JESSICA BACHEGA

A juíza Selma Arruda, titular da Sétima Vara Criminal de Cuiabá, autorizou que o colaborar Cesar Zílio retire a tornozeleira eletrônica, que o monitora desde março de 2016. O ex-secretário de administração foi preso por poucos dias no Centro de Custódia da Capital (CCC), em decorrência da segunda fase da Operação Sodoma.

 

Marcos Lopes/HiperNotícias

SAD

 Ex-secretário César Zilio

A decisão da juíza, para liberação do réu do cumprimento dessa cautelar, foi publicada no Diário de Justiça Eletrônico (DJE) que circulou na quarta-feira (20). Apesar de não ser mais monitorado, o ex-secretário deve ainda comparecer mensalmente ao fórum para comprovar as atividade, não sair de Cuiabá por mais de três dias sem a autorização judicial, não se comunicar com outros réus ou testemunhas do processo, exceto as que ele mesmo arrolou; não frequentar órgãos públicos estaduais em Mato Grosso, sem autorização do juízo, exceto o Gaeco, o Ministério Público e o fórum da Capital e ficar em casa entre as 20h e as 6 horas.

 

Ele também segue pagando as parcelas determinada em acordo de delação firmado junto ao Ministério Público Estadual (MPE) para ressarcimento do erário.

 

Zílio confessou sua participação na organização criminosa liderada pelo ex-governador Silval Barbosa (sem partido) e investigada nas cinco fases da Operação Sodoma. 

 

Zilio se comprometeu a devolver R$ 2.05 milhões para ressarcir o erário por sua atitude criminosa. Como pagamento o delator ofereceu três apartamentos, uma sala comercial e três terrenos que somam aproximadamente R$ 850 mil e deve pagar os valor restante, R$ 1,2 milhão, em parcelas mensais durante um ano e meio.

 

As denúncias do MPE apontam que o grupo criminoso agia cobrando propina de empresas para que estas recebessem incentivos fiscais e tivessem seus contratos mantidos junto ao Estado. Os valores recebidos indevidamente eram divididos entre os membros do grupo que trabalhavam para garantir o sucesso das ações criminosas.

 

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Critico 26/02/2018

Como é bom ser bandido!

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Zabrah 23/02/2018

Ele não se importa por nada. Desviou e se corrompeu.

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benedito costa 22/02/2018

Fica muito mais elegante ele com a tornozeleira.

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3 comentários

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