O vereador por Várzea Grande, Adilsinho (Republicanos), negou que tenha comprado votos. Adilsinho Kleber Feitoza (PSB) são alvos da Operação Escambo deflagrada pela Polícia Federal na manhã desta terça-feira (11). Ambos são acusados de oferecer água e dinheiro aos eleitores em 2024. Demonstrando tranquilidade, Adilsinho confirmou que agentes da PF cumpriram mandados de busca e apreensão em sua casa e no seu gabinete na Câmara. Segundo ele, apenas o seu celular foi levado para perícia. Ele também afirmou que não tem motivos para temer a investigação.
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O vereador justificou que o processo corre em segredo de Justiça e seu advogado, Rodrigo Araújo, ainda está se inteirando sobre a denúncia. Adilsinho foi liberado para participar da sessão ordinária e conversou com a imprensa no prédio do Legislativo.
"É uma investigação da Polícia Federal sobre a Justiça eleitoral e a gente não tinha conhecimento até então. Eu recebi eles, minhas filhas estavam em casa, a minha esposa. A gente recebeu eles e correu tudo certo até por isso estou na sessão. Levaram o meu celular, mais nada", declarou Adilsinho aos jornalistas.
O vereador reiterou sua inocência, asseverando que "não tinha motivos para temer" e que estava "muito tranquilo" com a condução do processo. Adilsinho pontuou que seu advogado busca acesso aos autos para entender como é citada a participação do cliente no inquérito.
"Não temos acesso ao processo. Ele vai tomar pé da situação hoje ainda e vamos saber do que se trata", concluiu.
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