O presidente da Câmara de Várzea Grande, Wanderley Cerqueira (MDB), classificou a operação da Polícia Federal como "fato isolado". Cerqueira ressaltou que não há muitos detalhes pois a investigação corre em segredo de Justiça, porém, confirmou que o inquérito se baseia em denúncias contra os vereadores Kleber Feitoza (PSB) e Adilsinho (Republicanos) de situações que ocorreram no período eleitoral. Ambos são acusados de assegurar, dentre outras coisas, o fornecimento de água em troca de votos.
"É um fato isolado, não temos nada a ver. É um fato isolado, referente ao período eleitoral. Desconhecemos (detalhes) pois está em segredo de Justiça, mas está sendo investiogado pela Polícia Federal)", falou o presidente da Câmara à imprensa nesta terça-feira (11).
Agentes da PF estiveram na Câmara nesta manhã cumprindo mandados de busca e apreensão para localizar possíveis provas. Wanderley negou que registrará pedidos de cassação na Comissão de Ética.
"Acho que não pois é uma questão eleitoral e já está sendo investigada pela Polícia Federal que é a policia mais respeitada que tem no nosso país", declarou o presidente.
A operação é coordenada pela Delegacia de Defesa Institucional (Delinst).
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