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Política Quarta-feira, 09 de Abril de 2025, 15:28 - A | A

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Quarta-feira, 09 de Abril de 2025, 15h:28 - A | A

MANIFESTAÇÃO PELA ANISTIA

Mendes nega gesto nazista em manifestação: “beira a hipocrisia e má-fé”; veja vídeo

O governador disse que sua intenção foi repetir o aceno feito por formandos no juramento

CAMILA RIBEIRO/MARICELLE LIMA
Da Redação/Do Local

O governador Mauro Mendes (União Brasil) negou ter repetido o gesto nazista feito pelo biolionário Elon Musk. De acordo com o governador, sua intenção ao levantar o braço era a de fazer um "juramento", similar aos de formandos. Segundo ele, cogitar que estava estimulando o nazismo é um julgamento de "má-fé".

Mauro protagonizou a cena no último domingo (6) durante discurso na Avenida Paulista, em São Paulo, na manifestação em prol da anistia dos presos políticos da mobilização antidemocrática de 8 de janeiro de 2023. O governador foi convidado pelo ex-presidente Jair Messias Bolsonaro (PL) para subir no palanque e dar uma breve fala representando o União Brasil. 

LEIA MAIS: Mendes discursa em favor a anistia na Avenida Paulista com Bolsonaro; veja vídeo

"(O gesto) é o mesmo daquele que quando as pessoas formam e fazem seus juramentos. Já viu quando as pessoas fazem juramento e levantando a mão?", questionou Mauro Mendes durante coletiva nesta quarta-feira (9). "Você vai dizer que aquelas pessoas estão fazendo gesto nazista? Gente, isso beira a hipocrisia e beira a má-fé. Não dá pra ficar comentando isso aqui", concluiu o governador. 

O prefeito de Cuiabá, Abilio Brunini (PL), quando estava no mandato de deputado federal também foi criticado por um gesto durante audiência na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de Janeiro. Abilio gravava um vídeo durante a fala do deputado Duarte Júnior (PSB-MA), em agosto de 2023, e em meio a provocação fez o número três com mão, gesto conhecido como "white power" (poder branco), adotado pelo movimento neonazista skinhead. Posteriormente, Abilio veio a público e negou qualquer relação. 

Outra figura vinculada a extrema-direita que fez um gestor polêmico foi o ex-assessor especial para Assuntos Internacionais da Presidência da República, Filipe Martins, que estava equipe de Jair Bolsonaro. Felipe fez um "ok" invertido associado ao grupo que nasceu nos Estados Unidos (EUA), Proud Boys, que também pregam a supremacia branca. O gesto está na lista de símbolos de ódio Liga Antidifamação que monitora ações de intolerância no país. 

LEIA MAIS: "White power" e invertida de Maia: Abilio causa tumulto na CPMI do golpe mais uma vez

VEJA VÍDEO

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