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Polícia Sábado, 15 de Março de 2025, 09:52 - A | A

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Sábado, 15 de Março de 2025, 09h:52 - A | A

PARA RAPTAR CRIANÇA

Assassina demonstrou frieza e não se arrependeu de matar adolescente grávida, diz delegado

Pesa sobre a suspeita o crime de homicídio triplamente qualificado, cometido por motivo torpe, com crueldade e recurso que dificultou a defesa da vítima. Além de ocultação de cadáver e falsidade ideológica

SABRINA VENTRESQUI/MARICELLI LIMA
Da Redação/Do Local

Em depoimento, Nataly Helen Martins Pereira demonstrou frieza ao detalhar os pormenores do homicídio brutal da adolescente Emily Azevedo Sena, de 16 anos, que estava grávida de nove meses. Até o momento, a polícia acredita que ela tenha cometido o crime para raptar a bebê da vítima.

Ela é a única presa pelo crime. O marido dela, Christian Albino Cebalho de Arruda e outros dois homens, o cunhado da suspeita e um amigo, chegaram a ser detidos, mas foram liberados na noite de quinta-feira (13), por falta de elementos que comprovassem a participação do trio no assassinato.

“Nataly confessou com riqueza de detalhes o que foi feito. Não mostrou arrependimento em nenhum momento. Ela destrincha no interrogatório dela. Os demais negam o envolvimento e também alegam desconhecimento dessa barbárie que a autuada fez”, explicou o delegado Caio Albuquerque, em entrevista coletiva na manhã desta sexta-feira (14).

Pesa sobre a suspeita o crime de homicídio triplamente qualificado, cometido por motivo torpe, com crueldade e recurso que dificultou a defesa da vítima. Além de ocultação de cadáver e falsidade ideológica, já que buscou uma declaração de nascimento da criança no Hospital Santa Helena, se passando por mãe da pequena.

O CASO

Emily Sena saiu de sua casa em Várzea Grande, na quarta-feira (12), para buscar donativos em uma residência no bairro Jardim Florianópolis, em Cuiabá. No imóvel, ela foi esganada com um fio de internet e sufocada com uma sacola plástica.

Inconsciente, ela teve a filha arrancada de seu ventre pela suspeita, Nataly Helen Martins Pereira, que utilizou uma faca. Depois de matar a adolescente, Nataly a enterrou em uma cova rasa nos fundos da casa.

Na sequência, pegou a criança e procurou atendimento no Hospital Santa Helena para emitir uma declaração de nascimento, argumentando que havia tido um parto em casa.

Desconfiados da versão, a equipe médica pediu um exame hormonal de Beta HCG que não detectou sinais de gravidez recente ou estado puerperal.

Ela foi levada à Central de Flagrantes para prestar depoimento e o crime foi descoberto. Em depoimento, ela confessou a autoria do homicídio e afirmou ter agido sozinha.

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