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Mundo Terça-feira, 23 de Abril de 2024, 17:30 - A | A

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Terça-feira, 23 de Abril de 2024, 17h:30 - A | A

Premiê do Reino Unido anuncia aumento dos gastos com defesa para 2,5% do PIB até 2030

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

O primeiro-ministro do Reino Unido, Rishi Sunak, realizou nesta terça-feira, 23, coletiva de imprensa com o secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), Jens Stoltenberg, para anunciar um novo orçamento de defesa, segundo o qual o país irá ampliar seus gastos com o setor para 2,5% do PIB até 2030. A mudança irá adicionar 23 bilhões de libras no orçamento da área nos próximos seis anos. "Os aliados concordaram no ano passado que 2% do PIB é o mínimo. E, mais uma vez, o Reino Unido lidera pelo exemplo", afirmou Stoltenberg.

"O seu anúncio de apoio adicional, incluindo mais munições, defesa aérea e capacidades de ataque de precisão profunda mostra mais uma vez o compromisso do povo britânico para com a Ucrânia", afirmou. "Na Otan, estamos agora abordando a forma de colocar o nosso apoio à Ucrânia numa base mais robusta e previsível, inclusive com um compromisso financeiro plurianual", disse o secretário.

"Hoje é um ponto de virada para a segurança europeia e um momento marcante na defesa do Reino Unido. É um investimento geracional na segurança e na prosperidade britânicas, que nos torna mais seguros em casa e mais fortes no exterior", afirmou Sunak. "Isto estabelece um novo padrão a ser seguido por outras grandes economias europeias da Otan. Se todos os países da Otan dedicassem pelo menos 2,5% do seu PIB à defesa, o nosso orçamento coletivo aumentaria em mais de 140 bilhões de libras", acrescentou.

Segundo Stoltenberg, "a boa notícia é que tivemos um aumento significativo no último ano. Espero que dois terços dos aliados estarão nos 2% de gastos, o que não é de todo, mas é significativamente melhor do que há apenas alguns anos. E espero que todos os aliados que ainda não atingiram os 2% aproximem-se dos 2%", afirmou.

A coletiva ocorreu na Polônia, onde Sunak se reuniu ainda com o primeiro-ministro do país, Donald Tusk.

(Com Agência Estado)

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