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Mundo Terça-feira, 01 de Abril de 2025, 13:00 - A | A

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Terça-feira, 01 de Abril de 2025, 13h:00 - A | A

Lavrov anuncia nova reunião entre Rússia e EUA e acusa Ucrânia de violar cessar-fogo

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, confirmou nesta terça-feira, 1, que autoridades russas e americanas estão organizando um novo encontro para discutir temas sensíveis, como a retomada da Iniciativa do Mar Negro e os entraves ao funcionamento das embaixadas. A declaração foi dada após uma reunião do Conselho de Segurança da Rússia, na qual Lavrov abordou a evolução das relações com Washington.

Lavrov afirmou que a Rússia tem cumprido "rigorosamente o cessar-fogo" firmado em 18 de março entre os presidentes Vladimir Putin e Donald Trump. No entanto, acusou a Ucrânia de continuar atacando infraestruturas energéticas russas. "O moratório não está sendo respeitado, pois instalações energéticas da Federação Russa continuam sofrendo ataques, com, no máximo, pausas de um ou dois dias", declarou.

O chanceler lembrou que, no dia do acordo, sete drones ucranianos foram interceptados. "Desde então, temos seguido esse acordo com o presidente Trump de maneira integral", disse. Segundo Lavrov, a lista de violações foi enviada ao conselheiro de Segurança Nacional dos EUA, Mike Waltz.

Outro tema em pauta é a retomada da Iniciativa do Mar Negro, que busca viabilizar a exportação de grãos e fertilizantes russos. "Reconhecemos positivamente a disposição dos EUA em remover os obstáculos criados por sanções unilaterais ilegais", afirmou. No entanto, cobrou medidas concretas: "Agora, não queremos mais promessas vazias, mas sim acesso garantido aos portos, condições normais de frete e seguro".

As restrições ao funcionamento das embaixadas em Moscou e Washington também estão na mesa de negociações. Lavrov responsabilizou a administração Obama pelos entraves e disse que Moscou apenas reagiu com "reciprocidade". Ele mencionou uma reunião já realizada em Istambul e a preparação de um segundo encontro. "Vemos sinais de progresso", afirmou, sem dar detalhes.

(Com Agência Estado)

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