Único dos cinco militares condenados pela Justiça, no caso denominado “Grampolândia Pantaneira”, o coronel Zaqueu Barbosa, condenado a oito anos de prisão ( regime semiaberto), não vai recorrer da decisão.
A afirmação é do advogado Diego Botelho, que defende Zaqueu no processo e que alegou não ter ainda, a intenção de acionar esferas superiores recursais.
Para o advogado, como Zaqueu fez colaboração premiada, a Justiça reduziu o tempo definido em sentença.
“Entendemos que a ação surtiu efeito. As penas foram no mínimo legal, reduzidas, ou seja, o Conselho Militar acolheu o nosso pedido, que é a colaboração. Então foi uma vitória. Coronel Zaqueu prestou todas as informações. Informou quem é o mandante, tem as provas nos autos, enfim, por isso estamos felizes com o resultado. Alcançou-se os efeitos da delação premiada”, declarou Diego Botelho.
O causídico também salientou que ainda se reunirá com Zaqueu Barbosa para definir, exatamente, quais serão os próximos passos a serem tomados pela defesa jurídica do militar.
O julgamento ficou a cargo do juiz Marcos Faleiros. Por já estar aposentado, a decisão de perder a patente para Zaqueu, é mera formalidade, pois ele continuará recebendo o R$ 31,6 mil. O coronel pode cumprir a pena, num primeiro momento em liberdade, até a decisão em segunda instância.
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