O ex-bicheiro João Arcanjo Ribeiro, que cumpre pena em regime semiaberto desde fevereiro deste ano, participou de audiência na Segunda vara Criminal de Cuiabá, na tarde desta quinta-feira (13). Acompanhado do advogado, Zaid Arbid, Arcanjo acompanhou a sessão que interrogou um empresário que teria denunciado que o seu retorno ao ramo de jogo de azar.
Segundo informações, um bicheiro “suposto concorrente” do reeducando teria sido agredido e ameaçado a mando de Arcanjo. A intimidação teria acontecido em um estacionamento na Avenida Historiador Rubens de Mendonça, propriedade de Arcanjo.
De acordo com o interrogado Alberto Jorge Toniasso, ele foi convidado por um amigo, que faz serviços de troca de óleo, para ir até o estacionamento. Lá, foi encaminhado para o escritório de propriedade de Arcanjo, mas ele afirmou que não sabia de quem era o espaço.
Chegando ao escritório, Toniasso foi agredido com um tapa no rosto e viu a máquina de jogo arremessada no chão.
Perguntado, pelo juíz Geraldo Fidelis se ele tinha alguma relação com João Arcanjo, Toniasso foi enfático em afirmar que nunca teve contato com ele, que só o conhecia por meio da imprensa.
A testemunha afirmou que, cinco dias após o fato, um suposto advogado teria ido até a casa dele e o induzido a registrar um boletim de ocorrência no qual acusa o ex-bicheiro.
“João Arcanjo Ribeiro é alvo de campanhas maldosa. É alvo de armações e ficou caracterizado. Existe um fato, cinco dias após a pessoa que supostamente participou desse fato é procurada por um advogado que a instrui fazer um boletim de ocorrência do qual ele nada sabe do que foi dito ou deixou de ser dito”, declara Zaid Arbid.
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